Em Águas Turbulentas.

8°

Tava no quarto quando ela chegar.
- Não fique assim, logo você poderá esporar o mundo lá fora.
- Sei, só que não consigo espera.
Ele senta do meu lado e coloca um colar em meu pescoço.

- É um presente meu para você, eu e seu pai tem um igual.
- É lindo, obrigado.
- Bem, logo teremos visitas.
Depois ela sai resmungando sobre alguém tira algo dela, bem eu não entendi.

Mas tarde na quelé dia escuto mamãe conversar com alguém e como sou curioso vou ver quem é.

Ao entrar no comado vejo mamãe conversando com um grupo de piratas, mamãe tava assustando um garoto, resolvi me pronunciar para que todos saibam da minha presença.
- Mamãe, você está assutado o garoto.
O pirata de bandana vermelha se aproximar, pega minha mão e da um beijo.
- Jack Sparrow ao seu dispor.
- Hadrian.
Ele olhava para mim como se eu fosse a jóia mais valiosa que já vio na vida, sou tirado dos meus pensamentos quando ele toca a mão que tava com um pano.
- Sparrow tire suas mãos imundas do meu filho, o que você precisar?
- Tragam o macaco!
Os homens faz o que ele pediu, Jack da um tiro no macaco que estava na jaula.
- Um macaco morto vivo.
Ele entrega a jaula para tia Dalma que logo em seguida o salta, fazendo alguns dos piratas protestarem.
- Em que poso ajudar?
- Estamos procurando isto.
Fala o garoto que mamãe tava assutado, ele mostrou um pano com o desenho da chave do baú.
Depôs disso me desliguei e fique pesado no que tinha na mão de Jack.
Quando ela terminou de cota a história olhei para tás.
- Jack poso ver a sua mão?
- Claro, qualquer coisa por você.
- A outra mão!
Ele obedece, começo a tira o pano e logo revela a marca negra, em quanto a tripulação entrava em clique, tia Dalma foi pegar alguma coisa.
- Para falar a verdade minha visão ainda tá boa!
- Aqui está, ele não pode ir para terá então isto vai ajudar.
Ela entregou um pote cheio de terá.
- E eu irei junto de qualquer maneira.
- Não!
- Mãe, você sabe que eu tenho que ir.
- Tá mas se um fio de cabelo dele tiver fora do logar Jack, Davy Jones será brincadeira de criança, comparado que vou fazer com você!
Ele pega o pote de terá e segura minha cintura.
- Eu vou tomar cuidado.
Jack fala com confiança.
Despedi de tia Dalma e fui com Jack até o navio.

Depôs de partimos, Turner começou a guiar tripulação para algum lugar, tava olhado as onda quando senti alguém me abraçando.
- Jack, o que você está fazendo?
- Aproveitado a bela vista.
- Sim é uma bela vista.
- Bem eu não tava falado da paisagem e sim de você Baby.
Antes que pode-se falar qualquer coisa, fomos interrompidos.
- Jack devamos?
Pergunta Turner.
Jack assumiu dado ordem para a tripulação, Turner foi no barraco que tinha sido atacado em quanto nos ficamos no escuro, para não ser visto por Davy Jones.

A noite chegou e todos tavam tensos, estava indo tudo bem até que o Davy Jones e sua tripulação apareceu do nada pendendo todos.
- Jack Sparrow!
- Davy Jones!
- Da para as mocinhas pararem de fazer sei lá o que estão fazendo.
Falei irritado pós faz uma hora que eles tão falando o nome um do outro, Davy Jones olha para mim.
- Quem é você?
Me soltei e vou mas perto, mostro o colar.
- Sou filho dela e.
Davy Jones  pica por um momento antes de falar.
- Entendo.
- Você realmente quer Jack Sparrow na sua tripulação?
- Não, quero que ele page a dívida que me deve!
- E quanto ele deve?
- 100 almas!
- Você acha que a alma dele vali tudo isso?
- Ei!
Protesta Jack.
- Não, mais dívida é dívida!
- Tá bom, você terá as 100 almas até a próxima lua cheia.
Todos olha para o seu e vê que hoje era dia de lua cheia.
- Feito.
- Quero o garoto de volta!
Fala Jack.
- Traga as 100 almas e terá o garoto de volta e Jack Sparrow não se atreva a fazer nada com o garoto ou vai trabalhar no meu navio por toda a eternidade!
Depôs disso ele e sua tripulação some.
- Perdi algumas coisas?
- Não, mas se não começar a se mover, vai pedra seu tempo, para onde vamos Capitão Sparrow?
- Vamos para tortuga.