Movida pelo desejo de deixar o seu passado para trás e, ao menos tentar, ser uma pessoa melhor, Saori resolve voltar a morar em Tóquio. Mas será que ele irá conseguir se tornar uma "boa garota" tão fácil assim? Ou fugir dos fantasmas de seu passado...
> nesse capítulo nós teremos o nosso primeiro hot (yeh e que seja o primeiro de muitos hagshasghsa)
> nesse capítulo teremos a primeira cena de alguém sendo assassinado. Tentei deixar a escrita suave e não tão detalhista, mas se você for sensível ao tópico é só pular de ⚠️ para o outro ⚠️.
boa leitura ^^
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Manjiro colocou a sua mão sobre o meu rosto, seu polegar fazendo um carinho suave. Nós dois estávamos um pouco ofegantes, eu sentia minha intimidade pulsar e, sentada no colo dele, era notável o volume que havia ali.
_ Eu quero você toda pra mim, Saori. _ ele olhava nos meus olhos de forma intensa, as mechas de cabelo caindo sobre o seu rosto e em sua orelha esquerda estava o brinco quase idêntico ao meu.
Meu coração palpitava e, assim como Haru falou, eu me sentia nervosa pra caralho. Ah, foda-se nervosismo, foda-se ansiedade. O loiro me olhava com expectativa, aguardando a minha resposta. Eu me inclinei selando os nossos lábios em um novo beijo, cheio de sentimentos e desejos. Quando nos separamos, sussurrei em seu ouvido:
_ Essa vai ser a minha primeira vez e eu não tenho dúvidas de que eu quero que ela seja com você, Manjiro.
_ Então somos dois. _ o loiro falou olhando para mim com um sorriso radiante. Ele era meu e eu era dele. Eu estava decidida, iria mostrar todas essas sensações que ele provocava em mim e me entregar totalmente a ele, da mesma forma que eu queria que ele se doasse para mim
_ Eu só quero te mostrar uma coisa... tenta não surtar, tá bom? _ falei, afastando o meu corpo um pouquinho do dele
O loiro me olhou um pouco confuso, pendendo a cabeça de lado, daquele jeito fofo que só ele consegue fazer. Inspirei profundamente e expirei. Comecei tirando lentamente a jaqueta que usava, Manjiro olhava atento cada movimento meu, por fim, retirei a blusa, ficando apenas com o sutiã de renda preta e o short jeans.
Eu senti o meu rosto quente de tão vermelho que estava. Os olhos dele percorreram o meu corpo até se deter em um ponto específico no meu abdômen, sua mão, que estava na minha coxa, foi até a cicatriz. Seus dedos acariciavam levemente a marca e eu senti a minha pele formigar com esse contato.
Seus olhos me fitavam com carinho e ternura. E, em um acordo mútuo, feito apenas com a nossa troca de olhares, nós entendemos que aquela era uma estória que eu contaria a ele depois. Manjiro me puxou para mais um beijo que inicialmente foi calmo, mas logo as nossas mãos já passeavam pelo corpo um do outro, de maneira afobada eu o ajudei a tirar sua camisa, jogando ela em qualquer canto do quarto.
