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Estava acabada! Estávamos organizando as coisas pro aniversário de 18 anos do Bernardo, com a ajuda dele é claro.
- Mor - Ouvi ele gritar do andar cima da cama. Avisei minha sogra que iria subir ela apenas concordou. - Tava onde? - Me atirei em sua cama - Folgada
- Tava lá ajudando sua mãe - Subiu em cima de mim. - Coisa que você devia tá fazendo também
- Eu sei, desculpa - Beijou meu pescoço. Dois virgens que nunca passaram dois beijos, sim dois virgens. Dois adolescente com os hormônios a flor da pele. Por mais que nós dois tivéssemos muita vontade nosso maior inimigo era nossa idade, um de nós tinha que ser maior de idade... E ninguém conseguiu tirar isso da nossa cabeça.
- Pq subiu? - Ele me olhou
- Foi uma estratégia pra te chamar até aqui em cima - Continuou beijando meu pescoço, desceu suas mãos até meus seios onde ele ficou me olhando - Sabe o que você pode me dar de presente?
- Um boquete? - Ele riu
- Não - levantou minha camiseta - Você sabe
- Bernardo...- Arfei ao sentir sua ereção sendo pressionada contra minha barriga
- Eu quero isso, você quer? - Assenti. Nunca passamos dos beijos, mas claro, já ouve a mão boba.
Bernardo levantou da cama e foi até a porta trancando a mesma. Foi pro banheiro e voltou com um pacote de camisinha.
- Comprei hoje - Deitou por cima voltado a me beijar - Ia comprar a que brilhava no escuro - quando ia ri, ele pediu pra levantar minhas costas onde com uma mão ela tirou o fecho do meu sutiã. Era a primeira vez que eu ficava nua na frente dele, talvez meu rosto esteja pegando fogo - Você é uma obra de arte - Desceu com suas mãos até meu short e desceu, a mesma coisa ele fez com a minha calcinha e jogando no chão.
Curvou meus joelhos e senti sua língua molhada e quente por toda minha boceta, tenho que fala aquilo era dos deuses. Passava sua língua pela minha entrada me lubrificando. Bernardo usou seu dedão começando a me estimular, puxei seus cabelos fazendo ele ir mais fundo e rápido com aquilo
- Vai gozar? - Assenti sentindo uma sensação incrível passando pelo meu corpo. Ele se levantou, tirou sua camiseta e sua calça, consegui ver o volume em sua box e por alguns segundos comecei a ficar nervosa. - Olha pra mim - Segurou meu rosto - Vamos devagar, tá? - Abriu o pacote de camisinha e abaixou sua box apenas o suficiente pro seu pau ficar pra fora.
Antes que ele me penetrasse ele me beijou, calmo sem pressa alguma. A pontinha do seu membro tocou minha entrada, e o senti por completo. Mordi seu lábio quando ele ia mais fundo, meu clítoris pulsava e a qualquer momento eu poderia me despedaçar ali.
- Amor - Gemeu no meu ouvido e segurou minha cintura, seus movimentos eram tão lentos, como se ele nem se movesse. Bernardo segurou minhas pernas me virando de lado sem sair de dentro o que doeu um pouco. Ele conseguiu ir mais fundo e nessa posição não doía tanto, tive a visão privilégiada do seu quadril indo e voltando contra o meu. Quando eu menos esperei, Bernardo soltou um gemido mais alto que o normal e gozou. Continuou com os movimentos até ver meu líquido escorrendo pelas minhas pernas, Saiu com seu membro de dentro de mim e me colocou de barriga pra cima, sua língua passou por toda minhas pernas recolhendo todo aquele líquido que ainda escorria.
- Tá bem? - Continuou ali embaixo
- Sim - Respondi e olhei pra ele - Você tá bem?
- Melhor impossível - Olhou pra minha intimidade - Poderia passar o dia aqui
- Acho que sua mãe ouviu
- Eu falo pra ela que você tava dando meu presente - Subiu beijando todo meu corpo - Eu te amo, tá?
- Eu também te amo - Beijei ele - Você vai ir comigo contar isso pra minha mãe
- Vou sim - Passou suas mãos pelo meu cabelo - Vou ir até ao ginecologista com você se quiser
- Se você quiser - Ele sorriu
- Eu vou, viu? - Se levantou da cama - Bora tomar um banho.
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