Abbi cura di quello che sei

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queria pedir para passarem pano pra minha falta de conhecimento sobre cruzeiros, todas as minhas referências nessa fanfic vieram de pesquisas duvidosas e do filme "Sos Mulheres Ao Mar" (que me inspirou a escrever essa fic)

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queria pedir para passarem pano pra minha falta de conhecimento sobre cruzeiros, todas as minhas referências nessa fanfic vieram de pesquisas duvidosas e do filme "Sos Mulheres Ao Mar" (que me inspirou a escrever essa fic). inclusive, vou falar muito sobre sentimentos aqui porque eu gosto de desenvolver os personagens assim, mas espero que não fique cansativo

Essa fanfic tem uma playlist, o link está na minha bio.

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— Espera aí. — Yeonjun levantou a mão para que os outros dois ficassem em silêncio. Beomgyu e Kai pararam de falar na hora. — Então quer dizer que esse bunda mole dormiu com um organizador de eventos e ele convidou a gente pra tocar em um cruzeiro na Itália?

— Ei! Bunda mole é você, seu merda. Arranjei um puta trampo e você falando de mim assim. — Beomgyu respondeu, dando língua.

— E como você tem certeza que isso vai dar bom? Há quanto tempo você conhece o cara mesmo? — Yeonjun insistiu.

— Acho que um mês...? A gente já saiu algumas vezes, então acho que é confiável.

— Você acha? — Foi a vez de Kai olhar um pouco preocupado.

— É, eu acho. Não tenho certeza de nada nessa vida, mas acho que isso pode ser uma grande oportunidade pra nossa banda. — Falou com convicção. — No mínimo, a gente vai receber um dinheiro bem melhor do que ganhamos tocando em lugares duvidosos sem uma divulgação decente.

— Gyu tá certo. — O mais novo concluiu, recebendo um olhar de agradecimento.

— Sei não. — Yeonjun foi sentar no sofá da garagem.

Sei não. — Beomgyu imitou de forma irritante, e Yeonjun jogou uma almofada nele. — Eu nunca te vi tão apreensivo assim, até parece que a gente tem muita coisa a perder. Minha mãe tá quase expulsando a gente daqui, e só não tamo tão na merda porque os pais do Kai ainda enxergam algum talento em nós e ajudam.

— Na verdade, eles queriam que eu procurasse alguma coisa melhor pra fazer. — Pontuou.

— Ótimo! Muito bom, Kaizinho! Não temos porcaria alguma a perder. — Beomgyu largou suas baquetas no chão e sentou no banco atrás de sua bateria. — Yeonjun, aceita logo essa porra antes que eu te lembre da pior forma que você é um quebrado e tá recusando uma viagem à Itália com tudo pago.

— Tá, eu aceito. Feliz? — Cedeu de vez, cansado da voz do amigo.

— Agora sim! Vou mandar mensagem pro bonitinho. — Beomgyu abriu um sorrisão, e pegou o celular para confirmar a participação.

— Vai ser quando? — O mais velho perguntou, afundando no lugar.

— Próxima semana. Ele disse que a banda que tinham achado não vai mais comparecer, então ele entrou em desespero e eu perguntei se a gente não poderia ir.

un cuore in due • yeonbinOnde histórias criam vida. Descubra agora