O Leão de Daemon e os Sete Pecados

Odiosa Natureza Familiar (Parte I)

Gatilhômetro: 🔴 9,0/10

Enquanto isso, em uma fazenda no interior de São Paulo, Larissa pegou seus óculos tricolores de grau, os colocou em seus olhos e se levantou, pois sentiu um desejo profundo de comer Yakisoba, e por mais que soubesse que Fábio voltaria correndo de São Paulo se ela pedisse, ela decidiu deixá-lo trabalhar.

Lari se vestiu, desceu as escadas e foi até a cozinha, para fazer seu yakisoba, pegou os ingredientes, que Fabio já havia deixado nos armários médios, para que ela não precisasse se ajoelhar com sua enorme barriga, que fazia Lari ansear pela hora de dar à luz.

A gestante comecou à cozinhar os legumes, quando sentiu a presença de alguém em sua casa, mas continuou à cozinhar seus legumes, ela continuou ouvindo passos, mas continuou fazendo seu Yakisoba, até que sentiu o intruso atrás dela, ele se projetou para estrangular Lari, mas a gestante desviou e deu uma rasteira nele, que caiu no chão com força:

- O que pretendia?- Questionou Larissa, ofegante.
- Nunca dissequei uma mulher grávida antes, pelo bem da ciência...
- Não ouse usar a ciência para justificar suas atrocidades, você matou sete mulheres e três meninas por puro prazer, aliás, você sente prazer em matar mulheres grávidas e indefesas, não é?

Foi quando ela sentiu uma bala atravessar seu ombro, ela cambaleou para trás e bateu as costas em um dos armários, o homem se levantou e a puxou pelo cabelo, dizendo:

- E agora, vai continuar debochando de mim, sua vagabunda?

Depois, ele pôs a mão no pescoço de Lari, que demonstrava uma expressão de medo em seu rosto, o homem sorriu, realmente parecia se deleitar com o medo da gestante:

- Por favor...não me machuque...
- Você é o tipo do qual eu mais sinto prazer de estudar, debochada, arrogante, mas quando perde o controle da situação, se humilha para viver, eu devia arrancar essa criança rasgando sua barriga com você viva, mas antes irei me aproveitar do que o seu corpo tem para oferecer!

Ele empurrou Larissa para o chão e lá ela ficou, não demorou muito para Lari começar à chorar, o homem deu um sorriso assustador, mas logo em seguida, o choro de Lari foi dando lugar à um riso sádico, ela olhou o homem e para o espanto dele, os olhos da gestante, antes cor-de-mel, foram tomados por um amarelo brilhoso e assustador:

- O que foi? Por que está tão sério? Hahaha, que humano patético!

Em pouco mais de três segundos, Larissa se levantou e atacou o homem com uma kunai, que gritou ao sentir uma dor quase que insuportável, pois Lari havia esfaqueado seu joelho no osso,
Ele se ajoelhou de dor, pegou a pistola e tentou atirar em Lari, mas antes de apertar o gatilho, sentiu um forte vento no rosto, em seguida sentiu o seu braço se separar do corpo e começou a gritar novamente, Larissa finalmente apareceu, portando sua katana em uma das mãos:

- Eu tenho prazer em matar gente como você...que sente prazer na dor das mulheres que fere, você profana os corpos delas e se vangloria disso, agora eu irei me vangloriar... de ter eliminado sua podre existência, assim como fiz com os noventa e nove assassinos psicóticos que levei para a vala, parabéns, você é o centésimo!

Ela andou até ele e o cortou lentamente das partes íntimas até o topo da cabeça, ela pouco se importava com os gritos aterrorizados e súplicas do homem, o arranhar da lâmina contaminada da katana, cortando o corpo dele em dois, o cheiro do sangue podre dele, nada incomodava Larissa ou tirava o seu foco, de saciar sua psicótica sede de sangue fatiando um estuprador e assassino serial em dois.

Depois de fazer aquele estrago, ela pegou um rodo, pano, luvas, luminol, quanto ao ferimento...sua imunidade absurdamente alta cuidaria da cicatrização, foi quando seu demônio interior veio para lhe atormentar: