ᴊᴀᴍᴇs ᴘᴏᴛᴛᴇʀ - ᴛʜᴇʏ ᴄᴏᴍᴇ ғʀᴏᴍ ᴘᴏᴘᴄᴏʀɴ

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(não revisado)
— não esqueçam de dar estrelinha
boa leitura.

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James estava colocando o vinho em sua taça, na sua cozinha. Harry o observava, com sua cabeça cheia de duvidas.

— Pai? — James ouviu seu filho, Harry, o chamar. Os olhos do garoto continham dúvidas.
— Sim, campeão? — James o responde. Levantando o garoto, de cinco anos, no seu peito. Harry se ajeita no colo de seu pai e semicerra seus olhos
— Da onde vem os bebês? — a pergunta saiu da boca de Harry do jeito mais inocente possível.

James podia jurar que seu coração havia parado. Ele sabia que em algum momento esse assunto poderia entrar em pauta, mas não agora! Ou melhor, ele não imaginava que a pergunta surgiria em um momento que (Seu nome) - sua mulher e mãe de Harry - não estava por perto.
James engoliu seco.

— Da onde surgiu essa questão, filhote? — perguntou. Harry franziu o nariz e suas bochechas ganharam um tom rosado

James tentou manter o controle da situação. E tentou entender toda a circunstância para não abrir sua grande boca e acabar com a inocência de sua criança.

— Ouvi tio Aluado e tio Almofadinhas conversando... — Harry começo e James temeu em qual lugar isso poderia acabar. — E eles falaram sobre bebês e jogaram para ver quando você e mamãe iriam ter outro bebê... — o menino explicou miúdo no colo de seu pai. James ouvia tudo com muito atenção.

Seus olhos saltaram.
Como Remus e Sirius haviam sido tão descuidados? James deixou uma nota mental de os repreenderem mais tarde.
James respirou fundo e tentou pensar em uma resposta boa suficiente.

— Bom... — respirou fundo novamente — E te causou dúvida como eu e a mamãe teríamos esse bebê? — James perguntou, apenas, para ter certeza.
— Sim. — Harry respondeu baixo e escondeu o rosto no cangote de James. O mais velho sorriu com o ato do filho — Quer dizer, como isso pode acontecer? — reforçou a pergunta, sua voz saiu abafada.

James colocou Harry na bancada da cozinha. Arrumou as roupas amassadas, dos dois, tirou a taça e a garrafa de vinho de perto de seu filho. Pontas encurralou Harry se debruçando na bancada, para o proteger e começou a pensar.

— Hm... Certo! — James começou.

Ele poderia dizer que vem da cegonha, como uma velha história trouxa diz - (Seu nome) que o contou aquela história - porém ele queria mais. Queria que seu filho viajasse no extremo da criatividade e então soltou...

— Eles vem da pipoca! — convencido de sua resposta, sorriu. Harry franziu o cenho com a resposta. — Sim! Elas vem da pipoca.
— Como? — Harry coçou sua orelha — Da pipoca? — ele perguntou, para ter certeza. James confirmou — Aquela que a mamãe faz para nós? — o pai, rapidamente, negou
— Não. — James soltou um "não" longo para, tentar, pensar em uma resposta. — Nós, pais, vamos em uma loja onde vende, especificamente, essa pipoca de neném. — Harry ouvia com atenção, seus olhos brilhavam de curiosidade e felicidade — E ai, nós escolhemos uma pipoca, e, a mamãe, normalmente, come a pipoca. — Harry faz uma careta assustada
— As mães comem a pipoca de neném? — o filho pergunta com apreensão
— Em alguns casos, sim! — James responde — Mas tem alguns casos, o qual, é papai com papai. Nesses casos, eles levam a pequena pipoca para casa e à colocam em uma cápsula, contudo, isso é assunto para outra hora... — Harry confirma concentrado — A mamãe come a pipoquinha e depois de nove meses- — Harry o interrompe
— Uau, demora demais. —  fala, descontente, o mais novo. Seus pequenos braços são cruzados. James ri com o comportamento do filho.
— Demora, mas é um tempo que vale a pena! — James sorri para seu filho.

...

— Harry perguntou de onde vinham os bebês. — James informou para sua mulher assim que deitou na cama.

Harry já havia ido dormir. (Seu Nome) e James o colocaram na cama. Agora os dois estavam prontos para irem dormir.

— Oh! — (Seu nome) deixou o livro na mesa-de-cabeceira e olhou para seu marido — Como foi?
— Foi tranquilo... — James soltou um grande suspiro. — Eu acho. — pontuou.

James se sentou na cama e passou as mãos por de baixo do óculos, preocupado.
(Seu Nome) se arrumou na cama e passou suas mãos calmante pelos braços - musculosos - de James, na tentativa de acalma-lo.

— Desculpa não estar aqui para te ajudar... — (Seu nome) soltou baixinho enquanto deixava beijos no ombro de seu marido.

James sorriu de ladinho e colocou sua mão por cima da mão de (Seu nome). E a virou na cama, ficando por cima dela.

— Mas agora está, não é? — ele perguntou charmoso. (Seu Nome) ri. Eles raspam os narizes.
— Sim, deer, agora eu estou! — James bufa e (Seu nome) tampa sua própria boca para não rir alto e acordar seu filho, Harry. James sai de cima de sua esposa, emburrado
— Atormentar! Você sabe estragar o clima. — resmungou
— Me desculpe! — ela continuava rindo. Recuperando o ar, (Seu nome), voltou a falar — Você contou a história da cegonha? — perguntou
— Não. — James foi seco.
— Oh querido! Não fique emburrado. — (Seu nome) riu ao ver que ela não tinha apenas Harry de criança. A esposa deu impulso para o colo de James, o que fez com que ele abrisse um sorriso.
— Certo. — antes de responder ele bufou apenas de brincadeira — Contei que elas vinham da pipoca. — James sorriu mais ainda ao ver que  o rosto de sua mulher e de seu filho tiveram a mesma reação, deixando os rostos iguais, mesmo Harry sendo uma copia de Pontas.

James explicou a história da pipoca. (Seu Nome) teve que tampar a boca para não rir. E fez algumas piadinhas sobre a história, porém ela não poderia estar mais orgulhosa da história contada por seu marido

— Isso foi ótimo, amor. — (Seu nome) suspirou. Um remorso veio depois das brincadeiras que ela fez com a história. Ela não estava lá. Ela nunca estava lá, (Seu nome) sempre estava trabalhando ou fazendo horas extras. Nunca estava ali
— Você está chorando? — James agarrou a esposa preocupado, a colocando em seu colo como um bebê. — Meu Merlim, oque aconteceu? — perguntou, ela sorriu levemente com a preocupação dele
— É besteira. — (Seu nome) soluçou
— Linda, nada que te faz chorar é besteira. — ele diz a confortando. As mãos dele sobem ao cabelo dela o colocando para trás, o ajudando á ve-lá melhor.
— É só que- Merlim — a mulher fungou e passou a mão pelo nariz — Eu sempre estou tão distante. — finalmente soltou — Eu odeio isso.
— (Seu nome) — James a segurou em sua frente, a olhando intensamente. (Seu Nome) resmungou em resposta — Você ama trabalhar, eu consigo segurar as pontas — ele ri fraco junto a mulher, logo voltando a ficar serio — E você não está distante, claro que você perde um momento e outro, mas nada se compara com o que você á mim e Harry. — James beija a bochecha molhada antes de voltar a falar — Você é a nossa super-valente!
— Você é o melhor. — (Seu nome) solta — Com toda a certeza você é o melhor valente!
— Acho que estamos empatados. — James sussurrou antes de beija-lá

— THE END —

— Espero que tenham gostado.
— Desculpe qualquer erro.

ᴛʜᴇ ᴅᴇᴀᴅ ᴄʟᴜʙ - harry potter imaginesOnde histórias criam vida. Descubra agora