𝑬𝒙𝒄𝒖𝒔𝒆 𝒎𝒆, 𝒊 𝒍𝒐𝒗𝒆 𝒚𝒐𝒖 | 𝑭𝒂𝒄𝒌

Capítulo 63

P.O.V Jack Dylan Grazer

Todos estavam acenando pra gente. Todas as pessoas da cidade, eu podia ver a multidão se repetindo atrás. Adultos, pessoas mais velha, crianças. Todas elas estavam balançando a bandeira do reino pra mim e finn.

Aceno de volta para eles enquanto a carruagem anda. A carruagem estava aberta agora.

Percebo o olhar de finn sobre mim. Ele me observava sorrindo com um sorriso diferente.

- O que foi?..- Pergunto sorrindo.

- Tô vendo você todo empolgado acenando. É muito fofo.

Sorrio envergonhado. Isso é tão novo pra mim. Jurava que toda a cidade ficaria contra, mas pelo contrário, todos estavam felizes.

Sinto a mão de finn sobre a minha cintura fazendo aproximar nossos corpos. O olho e o maior também estava olhando pra mim.

Sinto seu beijo sobre minha testa. A multidão ruge mais alto. Fico morto de vergonha por isso.

- Você sabe como me deixar envergonhado..- Levanto meu olhar o vendo.

Ele sorri apertando mais forte minha cintura.

A carruagem vai ficando cada vez mais devagar até chegar na praça central do reino.

- Vem, temos alguns minutos para falarmos com as pessoas e depois temos que ir..- Finn fala e segura minha mão pra descermos.

Seguro de volta sua mão e saímos juntos da carruagem.

Pessoas me chamavam em qualquer lugar que eu olhava, isso é tão estranho mas ao mesmo tempo é bom.

Olho vendo pessoas que moravam na minha vizinhança, sorrio. Vejo uma criancinha bem perto da trave que cercava todos e a vejo me chamar com a mão.

Me desprendo da mão de finn e vou até ela.

- Olá..- Falo sorrindo me abaixando até ela.

Era uma menina. Ela sorri encantada.

- Colhi isso pra vocês..- Fala levantando duas rosas. E eram lindas.

- Eu não acredito! São lindas, eu vou cuidar muito bem..- Seguro a rosa e dou um beijo na testa dela.

Me levanto e vejo a mãe dela observando tudo aquilo, ela estava grávida aparentemente e segurava uma cesta de rosas.

- Muito obrigada por aceitar, ela com certeza irá vai falar sobre isso todos os dias..- Sorri..- Significa muito pra ela.

Fico um pouco em choque com aquilo.

- Não tem de que, é o mínimo que posso fazer..- Falo..- Você vende rosas?..- Pergunto.

Ela acena fazendo um "sim", sua feição estava cansada.

- É a única coisa que tenho como ganha pão..- Ela fala..- E agora nem sei como vou conseguir coisas para esse novo bebê.