A Volta do Anjo

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aí fanfiqueiros! Como é que tá? Espero que bem. Seguinte, vcs pediram, reclamaram e deram idéias, então, é claro que eu iria trazer um dia né? E outra! Seguinte: eu estou aberta para idéias, caso queiram dar alguma. Pode ser nos comentários, ou, quem quiser, pode me chamar no privado tlgd. Adoro conversar com fãs😘💅
Enfim, era só isso mesmo. Um beijo no peito(pq na bunda só se for da
tua mãe) e boa leitura!

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LUFFY


- LUFFY! TEM ALGUÉM PERGUNTANDO POR VOCÊ! - avisa Nami. 

- ESTOU INDO! - o mais novo vai até a porta, vasculhando o local, à procura de quem lhe procurava.

Entretanto, sem sinal de Nami, e muito menos de outra pessoa. Até que sente seu ombro ser cutucado e seu nome chamado por uma voz um tanto familiar. E foi ao se virar, que entendeu o porquê.

- Oi, Luffy-ya...

- T-TRAL?!

- Hm... Isso. Como... como você tá? - Law estava bem aqui. Bem aqui! Na minha frente! 

Eu não conseguia nem sequer piscar. Era surreal. E ainda por cima, ele continuava com o mesmo rosto de sempre. Nada havia mudado! Nada... 

- Nada... - digo sem notar. 

- O- O que? 

- Você... Você não mudou nada. Está igualzinho a antes, quando partiu... - toco em seu rosto fico lhe acariciando carinhosamente. Mas, logo em seguida, sinto suas lágrimas descerem para minha mão. 

- Digo o mesmo. - acabo não conseguindo me conter. Em um ato rápido, o puxo para mais perto de mim, o abraçando fortemente, como se nunca mais fosse largar. 

E no mesmo instante, Law retribui, escondendo seu rosto em meu pescoço, enquanto suas lágrimas não paravam de descer e ele soluçava, tentando dizer algo. 

- Eu... E-Eu... Eu s-senti sua f-fal... f-falta! - ele diz.

Depois disso, tudo havia ficado em silêncio. Eu não conseguia ouvir mais nada, a não ser, a voz de Tral. Não importava quantos carros ou bêbados passassem na rua, eu só conseguia ouvir ele. 

E quando menos me dei conta, estava chorando como um bobo junto dele. 

Quando finalmente nos recuperamos, levei Law para a casa de Nami. Pensei em levá-lo para um Motel, mas por algum motivo, escolhi a casa de Nami. Talvez fosse intuição... 

- Aqui. - digo, entregando-lhe um chocolate quente para acalma-lo um pouco. 

- Obrigado. 

- Agora, quero que me explique tudo. Desde o dia em que partiu. 

- Sim, é claro. Só poderia me dizer antes, quanto tempo faz, desde aquele dia? 

- Onze anos. - repondo sério.

- O... ONZE ANOS?! Mas que caralhos?! Como pode ter passado tanto tempo assim?

- Do que está falando? Deveria saber disso, não? 

- Na realidade, eu não sei. Eu me lembro de pouca coisa, Luffy. E, sinceramente, é um milagre me lembrar de você, ou de quem um dia eu já fui. 

- Como assim? 

- Quando pedi a Deus para que me tornasse humano, ele me alertou do que poderia me ocorrer. Muitas coisas ruins e, entre elas, perda de memória recente ou antiga. Isso é uma das poucas coisas que me lembro. Luffy, para você, pode ter sido onze anos. Mas, para mim, foram apenas sete dias.

Apaixonado pelo meu... Anjo da Guarda?!(Vol.2)Onde histórias criam vida. Descubra agora