Xena impunha sua espada contra um homem encapuzado, ao redor dezenas de camponeses feridos, a princesa guerreira seguia firmemente, quando de repente ele desapareceu, ao olhar ao redor percebeu que um camponês havia sobrevivido, logo colocou-se a disposição para prestar atendimento, com seus conhecimentos acumulados por anos em campos de batalha e estudos, sem temer Xena logo apoderou-se da bolsa de couro na cintura do ferido retirou as moedas e utilizou o cordão para conter o sangramento na perna direita do camponês, usou sua espada para estabilizar o pescoço, fez de tudo porem o jovem desmaiou.
Quando os aldeões chegaram eles pensaram que a princesa guerreira havia matado eles, cegos pela vingança, levaram-na presa e ela foi sem resistência. Sabia que os deuses ajudariam nessa situação, então 3 dos camponeses mortos voltaram a vida e falaram o que haviam visto. Xena foi liberada e dali adiante vista como a face da bondade por ter se arriscado por estranhos.
POV GABRIELLE
Aplausos sucederam, Xena havia saído para repor os mantimentos, me deixara em uma mercearia enquanto resolvia outras questões, logo vi um grupo de jovens bardos aos quais contavam histórias, comecei a contar e bom aqui estou. Um dos garotos se levantou admirado.
H: Quem lhe treinou?
G: Treinou?
H: É para contar histórias assim?
G: ninguém me treinou, eu só gosto de histórias.
H: Entrará na competição?
G: Que competição?
H: A competição de contos da academia de literatura de Atenas, os 4 melhores contadores entram para a academia as inscrições terminam hoje antes das festividades, amanhã tem a competição em si. Espero ser um dos vencedores.
G: hm interessante, você conta histórias também?
T: Sim, ele conta, mas agora está sem tempo para fãs.
H: Ela não é minha fã, pai. Ela conta histórias também, estava dizendo-lhe que poderia ganhar no campeonato.
T: Pare de dar falsas esperanças a ela, meu filho. Acredito que os juízes não gostariam de ouvir sobre histórias do cotidiano e fofocas.
Eles saíram, ao me direcionar para a porta vi Xena, encostada no batente, a quanto tempo ela estava lá? Inconscientemente meu rosto se abriu em um sorriso muito bem correspondido por ela.
G: quando tempo você está ouvindo?
X: O suficiente para prestigiar minha advogada, publicitária e contadora de história favorita, contar historias sobre mim.
Ela se aproximou e selou de leve nossos lábios, era um desafio para ela demostrar afeto em público não gostaria de arriscar quem ela ama, porem em Atenas é diferente. Sinto isso desde que chegamos.
X: Fiquei sabendo de alguns festejos aqui perto, teatro, música, muitas histórias e arte, vão ser no centro da cidade ao por do sol.
G: E você quer ir?
X: Só se você for.
G: Também fiquei sabendo de uns eventos, terá uma competição de contos, os 4 melhores conseguem uma vaga na academia de literatura de Atenas, eu particularmente não estava interessada, mas o pai daquele garoto me desrespeitou e bom não tenho nada a provar, porém, não posso deixar assim, entende?
X: Entendo e até demais, tanto que aqui está.
Ela me entregou um pergaminho, quando abri era a inscrição para a competição.
G: Espera como? Como você sabia?
X: Passei na academia para buscar alguns livros novos para levar para Lesbos, fiquei sabendo, lhe inscrevi e de alguma forma sabia que você queria.
G: Obrigada...
X: O que fará se passar?
G: Ainda não sei não quero lhe deixar, porém, um dos meus sonhos é entrar na academia de contos.
X: Não se preocupe comigo, eu estarei aqui já oportunidades não, eu poderia estar rodeada por exércitos, mas só me sentiria completa com você.
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tô sem coragem ultimamente se eu me animar um pouco mais trago o resto essa semana
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Sure, whatever you say // Xena e Gabrielle
Fanfictionhistória do casal Xena e Gabrielle de uma forma que a tv não mostra. da série Xena: a princesa guerreira