Oh, o jovem ômega sabia muito bem quando decidiu por em risco sua vida ao se aproximar da casa do único lúpus existente e imortal. Sabia de sua força, sabia de seu mau histórico, e sabia ainda mais que enquanto ele andava nu por seu lar tinha algo p...
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— me diga o que eu devo fazer.... — Jungkook implorou a fada. Que estava tão abalada quanto ele com toda aquela terrível situação em que estavam — eu não quero isso, não quero perde-lo, mas ainda sim não posso deixa-los ir para longe de mim.
— eu não sei, Jun.... — ela finalmente foi descansar suas asas, sentando na mão estendida em sua direção para que fizesse — você não poderia entrar na cidade sem que de alguma forma ninguém percebesse?
— já fui pra longe de casa para não machucar nenhuma pessoa que não tem nada a ver comigo. Então por que eu iria para outro lugar com mais pessoas assim e que ainda por cima me odeiam?
— dessa vez é diferente Jungkook! — ela fechou suas pequenas mãos com revolta — é por ele, pense melhor. Eles não poderão te procurar lá fora também. Você é um alvo dentro da floresta, fora você não tem o que temer. Alem do mais você disse que Jimin já está começando a se sentir desconfortável em estar em sua forma humana. Ou seja, nosso tempo só tem acabado com sua negação. Quebre seu orgulho! Aceite!
Jungkook ouviu todas aquelas palavras desconfortado. Sua cabeça parecia que iria explodir de tanto pensar. E o caminho sempre ia para o antigo lar do seu ômega.
Ele se levantou do banco e então andou para dentro do quarto.
Não importava nada agora. Se fosse para seu bem faria. Mesmo que tivesse que quebrar seu orgulho. E querendo ou não, uma hora Jimin teria que ver seus pais novamente.
— não tenho como opinar não é? — sorriu triste. Observando de longe seu pequeno se encolher entre os tecidos grossos e confortáveis.
— se quiser salvar ele, não — a fada sussurrou para não acorda-lo.
— certo então vamos lá. Falarei com seu irmão. Eu odeio aquele cara, mas farei esse sacrifício por minha raposinha.
— eu também te odeio, mas fico feliz por você pensar nele pelo menos uma vez.
— eu sempre penso nele! — andou até o outro alfa — e por acaso anda escutando minhas conversas??!
— não. Acontece que essa cabana é pequena demais para nós dois — simplesmente deu as costas como se o lúpus não estivesse ali.
