Ele era o paraíso aos olhos de qualquer garota.
Seu corpo bronzeado, e sua postura intimidadora, era como um imã que prendia olhares por onde passava.
O cara que arrancava suspiros das garotas, e olhares de pura inveja, até dos caras mais confiante...
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— Sexo.
Claro, tudo em torno de Asthon Clifford era apenas, bebidas, cigarros, mulheres e sexo. Sorrio ironicamente.
— Bom, também curto racha. — Franzo a testa.
Asthon tinha um sorriso divertido nos lábios, parecia se divertir com a minha expressão.
— Racha, apostas e dinheiro... você não parece precisar de dinheiro.
— Não preciso. — Asthon cruza os braços me encarando fixamente. — Gosto da adrenalina, e sou bastante competitivo quando o assunto é esse.
— Sabe que isso é ilegal não é?. — mordo o lábio inferior.
— Se não fosse...— Asthon se aproxima deixando nossos rostos bem próximos, fazendo minhas bochechas corarem violentamente. — Que graça teria?. — ele sorri.
Ele parecia adorar me ver corar, sempre fazendo algo para me deixar constrangida ou desconfortável, esse era o seu jogo. Me intimidar.
O garçom põe nossos pedidos na mesa se retirando logo em seguida. Comemos em um silêncio constrangedor, sempre notava Asthon me fitando descaradamente enquanto comíamos, me fazendo ficar cada vez mais desconfortável, as vezes retribuía o olhar fazendo ele desviar no mesmo instante. Após insistir em dividir a conta e Asthon recusar diversas vezes ele pagar a conta e saímos do restaurante.
— Não precisa me levar até em casa, eu pego um táxi. — Falo assim que Asthon abre a porta da sua Mercedes.
— E quem disse que eu iria te levar para casa? . — ele sorri me fazendo arquear uma sobrancelha. — Quero te levar em outro lugar. — conclui.
— Sabe que horas são?. — Asthon entra no carro esperando eu dar a volta para entrar, mas apenas continuo parada no mesmo lugar.
— Não vai custar nada ruivinha. — ele faz um gesto para que eu de a volta no carro, bufo impaciente dando a volta no veículo.
Eu estava completamente exausta, trabalhar no Mc Donald's era mais cansativo doque eu havia imaginado, eu poderia simplesmente dizer alguma desculpa para ir para casa, mas não disse, porque estar com ele por mais assustador que seja para mim, era bom. Gostava da sensação de paz que ele transbordava, da calma, do seu jeito de me olhar, e até mesmo quando ouço meu nome sair da sua boca, e eu era patética por gostar de estar perto dele, porque quanto mais eu me mantia ali, mais eu sentia que não deveria sair, sentia como se eu me encaixasse perfeitamente ali.
Asthon tinha seus olhos focados não estrada, enquanto suas mãos deslizavam suavemente pelo volante do veículo. Seus cabelos pretos bagunçados davam uma bela visão do seu rosto perfeitamente escultural. Ele apoia sua mão tatuada no volante.
Eu não poderia negar que ele ficava quente como o inferno quando estava dirigindo.
— Se continuar me encarando assim vou tirar sua roupa aqui mesmo. — acordo do meu pequeno transe sentindo minhas bochechas corarem violentamente.
