Ele era o paraíso aos olhos de qualquer garota.
Seu corpo bronzeado, e sua postura intimidadora, era como um imã que prendia olhares por onde passava.
O cara que arrancava suspiros das garotas, e olhares de pura inveja, até dos caras mais confiante...
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Seu beijo era doce, impecável. Era diferente de tudo que eu já havia provado. Era único. E eu estava feito um idiota, pensando naquele beijo.
Emery, me fez sentir coisas que eu nunca poderia imaginar que era capaz de sentir. E eu me odiei por um lado, me odiei por sentir algo que não havia sentido antes por nem uma outra garota.
— Cara você tá estranho. — ouço Taylor falar enquanto abria a geladeira pegando uma cerveja.
O encaro com a testa franzida.
— Como?.
— Desde ontem no jantar beneficente, você tá assim...— Taylor me analisa da cabeça aos pés. — Feliz.— ele conclui.
Arqueio uma sobrancelha.
Eu não poderia negar que depois do beijo eu me sentia diferente, de uma forma que eu não sabia explicar. A ruivinha me fazia sentir coisas que eu nem ao menos sabia expressar. E isso às vezes me irritava pra caralho, porque eu sentia, que com ela as coisas eram diferentes.
— Você tá me escondendo algo Clifford.— o moreno me encara com um sorriso de lado estampado no seu rosto perfeito.
— Ontem no jantar eu beijei a ruivinha...— Falo distraidamente partindo a cebola
Eu havia decidido que hoje iria cozinhar, eu sempre assistia vídeos de culinária e já havia cozinhado varias vezes. Não estava com a menor vontade de comer fora hoje, então decidir fazer minha própria comida.
— Então por isso você está assim?, porque beijou a ruiva?.— Taylor franze a testa me fazendo revirar os olhos.
— Não fode.
— Se você não tivesse pego a amiga dela ontem no jantar, diria que estava apaixonado. — Taylor da um gole em sua cerveja.
— Sarah?, eu não peguei ela.— falo terminando de partir a cebola, e pondo em uma panela.
Taylor me olha incrédulo.
— Ela só veio encher meu saco, me perguntando o porquê de eu não ter atendido às suas vinte ligações.— suspiro pesadamente. — Eu não sei oque fazer pra ela sair do meu pé.— bufo impaciente pondo a panela com cebola picada no fogo.
— Cara, eu não queria está na sua pele.— Taylor rir, me fazendo encara-lo. — Ainda não acredito que não pegou ela no jantar. — o moreno da um enorme gole em sua cerveja.
Eu não costumo me apegar as garotas que eu durmo, isso estava fora de cogitação, Sarah já havia sido passado, pelo menos pra mim. Na primeira vez que dormimos, deixei bem claro que não haveria mais nada que apenas sexo casual. Dormimos outras duas vezes, óbvio que entre essas duas vezes eu dormi com outras garotas, a questão era que Sarah sempre estava ali, no meu pé, e isso já estava me irritando, suas ligações, suas mensagens, isso me irrita pra cacete.