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Eu precisava tê-la

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Eu precisava tê-la.

Eu iria tê-la.

Na minha cama, o mais depressa possível.

Ela era tão impecávelmente doce, que parecia ser até pecado querer fode-la.

Eu queria ela por inteira, nua, em minha cama.

Eu estava tão focado em sua beleza que ao menos me dei conta que Taylor estava me encarando descaradamente, com um sorriso patético estampado em seu rosto, como uma criança que havia acabado de ganhar um pirulito.

Após Taylor fazer o pedido ,vejo ela virar-se para ir embora, mas minha mão em sua pele macia a faz parar virando-se rapidamente.

Eu queria pedir o numero do seu telefone, sem enrolações ou joguinhos. Mas ela não parecia esse tipo de garota, na verdade ela não parecia com nada que eu já havia visto. Então me contento em saber pelo menos seu nome.

— Posso saber seu nome?.— vejo sua face ficar claramente surpresa.

— Emery.

Sorrrio.

Óbvio que seria, seu nome é quase tão doce quanto ela.

— Prazer Emery, me chamo Asthon, Asthon Clifford. — vejo a ruivinha ficar um pouco tensa.

Merda.

Provavelmente ela sabe quem eu sou.

— É um prazer Asthon, mas se me deem licença, eu preciso ir. — a vejo se distanciar.

Mil vezes merda!.

Ela claramente sabe o filho da puta que eu sou, isso só dificultava a minha situação. É claro que ela não se interessaria por mim, ela parece um anjo, e eu sou o próprio demônio.

Nem uma mulher havia agido tão friamente comigo assim antes, e o fato da ruivinha não demonstrar o mínimo interesse por mim estava me incomodando pra caralho.

— É impressão minha, ou a ruiva parece ser imune aos seus encantos?.— Taylor tinha um sorriso perverso estampado em seu rosto perfeito, enquanto cruzava os braços.

Ele parecia estar se divertindo com oque havia acabado de acontecer.

— Isso é apenas questão de tempo, não fode. — tento não dar a mínima importância.

Mas a verdade era que eu estava irritado pra caralho.

Eu a queria, e eu a teria. Era assim que as coisas funcionavam para mim, pelo menos até agora. Eu precisava ser rápido, eu tinha que agir, tomar alguma iniciativa.

Vinte minutos se passaram, e eu já estava sem paciência para esperar , até que, avisto a ruivinha vindo, pacientemente, com uma bandeja em mãos, ela põe nossos pedidos na mesa se retirando. Me deixando claramente irritado por ela não ter ao menos olhado para mim.

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