S/n aos 18 anos, prestes a ingressar na faculdade, ainda virgem, mais apaixonada. Mas há alguns pequeninos detalhezinhos que a impediam de ficar com o homem de seus sonhos, ele era dezoito anos mais velhos do que ela, além de ser melhor amigo de seu...
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Sem esperar por alguma reação minha, Josh agarrou o meu braço e me guiou para fora da galeria. Ainda chocada com a sua revelação, eu só o segui, estupefata demais para falar algo.
Josh acenou para um táxi. Assim que ele parou, nós entramos. Ele deu o endereço de seu apartamento e me puxou para os seus braços, olhei para ele ansiosamente.
- Eu não a quero! - falou seriamente. E o seu olhar era sincero.
- Sei disso, mas...
- Hey, nada de MAS... Não sei qual é o jogo de Joalin...
- Joalin? - ele suspirou.
- Joalin contou a Denali sobre o nosso estilo de vida e a está ensinando a ser uma boa Submissa, para que ela possa me agradar...
- Que vaca! - guinchei.
- Sim, é um modo de colocar.
- Por que ela está fazendo isso?
- Para ter você...
- Ela é louca?Mesmo que não estivéssemos juntos, eu não ficaria com ela.
Esfreguei o rosto com exasperação. Aquela mulher já estava começando a me irritar. Será que ela não conseguia entender o significado da palavra NÃO? Ah, pelo amor de Deus...
Josh tirou as minhas mãos do meu rosto e as levou aos seus lábios, com um pequeno sorriso, as beijou.
- Calma, amor! Com o tempo, ela perceberá que não importa o que ela faça, não terá você.
- Espero que sim. Não gosto dela, nem de ficar perto dela.
- Acredite, o sentimento é mútuo.
- Achei que eram amigos.
- Sim, já fomos!Porém, depois de alguns anos, o lado Domme dela, parece que se inseriu em todos os âmbitos de sua vida. Se pudesse, ela usaria um chicote de couro o tempo todo e bateria em quem dissesse NÃO a ela... - sussurrou olhando de esguelha para o taxista.
Ri baixinho, Josh beijou os meus lábios rapidamente.
O táxi parou em frente ao prédio de Josh, saímos e esperei enquanto ele pagava a corrida. De mãos dadas, subimos para a cobertura.
- Ainda é sábado, e ainda teremos todo o fim de semana para brincar, o quê quer fazer? - o abracei pela cintura.
- Hmmm, podemos ficar no apartamento, pedir comida e ver filmes? - ele sorriu.
- Isso parece tão normal.
- Eu sou normal! - ri beijando o seu peito firme.
- Não, você é extraordinária! Nada em você é normal, pequena S/n. - sorri abertamente e ficando nas pontas dos pés, o beijei com devoção.
O ping da porta se abrindo, nos fez nos afastar um pouco, então, eu o puxei para a sala. Ele me seguiu de bom grado, o empurrei no sofá e montei nele, as suas mãos foram parar em minha bunda e a apertou.