S/n aos 18 anos, prestes a ingressar na faculdade, ainda virgem, mais apaixonada. Mas há alguns pequeninos detalhezinhos que a impediam de ficar com o homem de seus sonhos, ele era dezoito anos mais velhos do que ela, além de ser melhor amigo de seu...
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Sorri ao desligar o telefone, assinei rapidamente os papéis que Kate me trouxe e os devolvi. Ela estava prestes a sair, quando voltou em minha direção e me comunicou...
- Ah, Sr. Beauchamp, os japoneses ligaram, remarcaram a teleconferência para às cinco da manhã.
Gemi deitando a cabeça na mesa, ela riu.
- Devo desmarcar Senhor?
- Não, não, eu estarei aqui às cinco. - falei com um careta de desolação, enquanto levantava a cabeça. Ela assentiu. - Ah e ligue para Irina, quero que ela participe desta reunião também. - era bom quando ela estava por perto, às vezes achava bobagem ter uma PA, mas confesso que ela ajudava bastante.
- Sim, Senhor! Devo trazer o seu almoço?
- Por favor... - assim que ela se foi, eu voltei a deitar a cabeça na mesa.
Foda-se!
Queria poder levar S/n para casa depois do jantar com Charlie. Mas com aquela maldita reunião remarcada, não vai rolar. Não existe nenhuma maneira em que eu possa passar a noite com S/n e só dormir...
Era só olhar para aqueles grandes olhos castanhos que eu já me tornava um homem perdido. Como se eu me importasse...
Esfreguei o rosto exausto, a minha pequena S/n me cansou no último fim de semana, mas não me arrependi... Quando a tive em meus braços, em nosso quarto de brincar, me senti completo, ainda mais ouvindo ela dizer que me amava. Porra! Como eu esperei ouvir aquilo dela.
Ansiava poder dizer que a amava, mas ela é tão jovem que temia afastá-la, no entanto, S/n me surpreendeu como sempre. Nada sobre ela é o esperado, assim como não foi no dia em que a encontrei em meu quarto com um maldito laço. Eu guardei os meus sentimentos por ela por tanto tempo, que quando finalmente a tive a minha total mercê, se entregando a mim, eu só podia babar. Quando finalmente, a razão me tomou, eu só quis jogar tudo pela janela.
Ela era minha...
Pelo menos eu queria que fosse.
Mas não era assim tão simples, não da forma em que um homem qualquer e uma mulher que se gostavam se entregavam meramente. Ora, eu não faço o gênero do comum. Eu gosto de mandar, de submeter as minhas mulheres, e ali estava S/n, se oferecendo, aceitando as merdas que saiam de minha boca.
Pobre menininha iludida.
S/n achando que o que eu faria com ela, seria algo leve, uma brincadeira. Não, era mais, muito mais, era a minha opção de vida, aquilo que sou...
Contudo ela continuava dizendo que queria, melhor ainda, que me queria... Então mostrei a ela.
Mostrei-lhe, pequenos prazeres do meu mundo. Quando percebi, que mesmo contra todas as minhas suposições, ela gostou de tudo o que lhe apresentei, eu fiquei em êxtase. Talvez S/n fosse feita para mim, pois nunca estive com uma mulher que me aceitasse como eu sou e ela simplesmente me aceitava... E ainda por cima, eu amava tudo o que fazia com ela, somente com ela...