S/n aos 18 anos, prestes a ingressar na faculdade, ainda virgem, mais apaixonada. Mas há alguns pequeninos detalhezinhos que a impediam de ficar com o homem de seus sonhos, ele era dezoito anos mais velhos do que ela, além de ser melhor amigo de seu...
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Que porra de dia difícil esse...
Pensei enquanto voltava para a minha sala, felizmente S/a estava indo para casa e ficaria em segurança.
Esse psicopata, seja lá quem fosse, estava me exaurindo, a situação toda estava acabando comigo, essa era a verdade.
Se não eram as suspeitas contra mim, era o medo de algo acontecer a S/n, pois se algo acontecesse a minha menina, por minha culpa, eu jamais me perdoaria. Estremeci com o pensamento.
Subi os elevadores indo para o meu andar, ao chegar fiquei um pouco surpreso ao ver Charlie em minha sala.
Ele se encontrava sentado na cadeira em frente a minha mesa, com uma sobrancelha arqueada fui para trás da mesa e me sentei.
- Charlie...
- Hummm... Olá, Josh!
- A sua namoradinha já foi?
- Já. Nós conversamos e achamos melhor terminar.
- Vocês têm certeza sobre isso?
- Sim, ao contrário de você e S/n, nunca houve muito compromisso de nossa parte, era mais por diversão... Eu gosto dela, claro, ela é linda e divertida, mas eu não a amo e nem ela a mim. Foi uma paixonite apenas...
- Paixonite?
- Por assim dizer, ora, eu sou um cara no fim das contas, e que homem não gosta de ter uma jovem como aquela lhe agarrando? - eu ri.
- Entendo... Ela disse por que te agarrou?
- Curiosidade, me achou atraente e aproveitou a oportunidade.
- Enfim, era realmente uma paixonite.
- De fato!
- E o que acontece agora?
- Eu não sei... - ele esfregou os olhos, e em seguida, me olhou com cautela.
- Escute Charlie, eu não gosto disso.
- Eu entendo...
- Pior é que eu sei que você me entende! - ele riu.
- Me sinto mal em ter lhe dado aquele soco... - sorri.
- Talvez, eu tenha que te dar um, para ficarmos quites.
- Se achar necessário...
- É necessário, mas eu não vou fazê-lo.
- Por quê?
- Bem, eu conheço bem a minha mãe, ela puxaria a minha orelha por te dar um soco. - ele riu.
- Ela é uma coisa, hein?
- Uma coisa louca mesmo...
- Loucamente adorável.
- Que seja... - resmunguei e ele balançou a cabeça em divertimento.