S/n aos 18 anos, prestes a ingressar na faculdade, ainda virgem, mais apaixonada. Mas há alguns pequeninos detalhezinhos que a impediam de ficar com o homem de seus sonhos, ele era dezoito anos mais velhos do que ela, além de ser melhor amigo de seu...
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- Primeira regra, não morda os lábios, só eu posso mordê-los a partir de agora...
Rapidamente parei de morder os meus lábios. Para provar o seu ponto, ele se aproximou mais e puxou o meu lábio inferior entre os dentes, suspirei fechando os olhos, ansiando por um beijo, mas ele se afastou antes que eu esperasse.
- Agora pequena S/n, uma das coisas mais importantes que você terá que se lembrar... Você terá sempre que fazer tudo o que eu mandar...
Assim que as palavras saíram de sua boca, eu sabia que faria qualquer coisa por ele. Fiquei quietinha esperando as suas ordens, o que me pareceu agradá-lo.
- Se eu aceitar o seu presente, não terá volta... - ele sussurrou e pisquei. Abri a boca, mas a fechei rapidamente, ele sorriu, se afastou de mim e se sentou na beirada da cama, ficou apenas me olhando...
- Se quiser ficar, vá até a porta, tranque-a e se ajoelhe diante de mim. - ele falou roucamente e fechou os olhos.
Olhei em direção a porta e em seguida de volta para ele.
Eu deveria partir, pois algo me dizia que eu estava prestes a entrar em um mundo sem volta, contudo, quando eu cheguei à porta, ao invés de sair, eu a tranquei, voltei, fiquei de frente para ele e me ajoelhei... Ele abriu os olhos e o seu sorriso de lobo voltou.
- Boa menina! Olhos baixos... Só me olhe se eu lhe mandar. - ele ficou em silêncio por alguns segundos, o meu estômago embrulhou, como se tivessem borboletas dentro, eu estava muito nervosa.
- Vejamos, antes de tudo, precisamos conversar pequena S/n, olhe para mim. - timidamente fiz o que ele mandou e ganhei um lindo sorriso dele, ele acariciou o meu cabelo. - Agora, você pode falar livremente. Venha aqui! - ele bateu em sua perna. Eu me levantei sentando em seu colo.
- Você sempre deve se referir a mim como SENHOR...
- Senhor?
- Sim pequena S/n.
- Por quê?
- Porque é o que eu sou para você a partir de agora. Seu Amor, seu Senhor, seu Mestre, seu Dono... - arregalei os olhos e ele riu. - Quer ir S/n?
- Não!- neguei apressadamente corando, ele sorriu e segurou o meu queixo.
- Boa menina! Eu precisarei lhe ensinar como se comportar para me agradar.
- O que eu tenho que fazer?
- Tudo o que eu desejar.
- Oh... - ele beijou a minha bochecha.
- Você não quer pequena S/n? Será minha?
- Quero...
- Bem, então será minha, teremos algumas regras...
- Quais?
- Um monte delas, mas no momento, eu quero terminar de desembrulhar o meu presente. - ele sussurrou e puxou a lateral da minha calcinha com um safanão, a arrebentando, eu ofeguei um pouco...