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Mikasa Ackerman

- Bati. - jogo minhas cartas na mesa de centro e ela bufa frustrada - De novo. - a provoco com um sorriso de canto.

- Não quero jogar mais também. - ela cruza os braços e fecha os lábios em um bico fofo.

Me aproximo de seu rosto e beijo sua bochecha.

- Vai ficar de bico mozão?

Ela sorri com o apelido e se vira pra mim me dando um beijo.

Uma noite de jogos era o que planejamos, só nos duas, uma garrafa de vinho e uma bela vista da noite pela enorme janela da sala da casa dela.

Já passava da meia noite e eu já estava de saco cheio de jogos, e parece que ela também já que me beijou mais afoita do que antes.

- Chega de jogos por hoje, quero fazer outra coisa agora. - digo e ela concorda com a cabeça - Quero te comer.

Seu rosto cora e ela vira o rosto pro lado desviando o olhar de mim.

- Não diga essas coisas s/n, sabe que eu fico envergonhada.

- Minha intenção não é te envergonhar meu amor, só estou dizendo o que eu quero.

Beijo sua orelha e acaricio sua buceta por cima da calça de moletom, ela arfa baixinho e se vira pra mim enroscando sua língua na minha. Ela pega minha mão e coloca dentro de sua calça e eu sorriso com sua ousadia.

Massageio lentamente seu clitóris com as pontas dos meus dedos e puxo de leve o cabelo de sua nuca do jeito que eu sei que ela gosta. Ela aperta meu braço e fecha os olhos, se esfregando na minha mão.

Paro o que estou fazendo e começo a tirar o top que ela vestia libertando seus seios. Peço pra ela se deitar no chão coberto pelo tapete e assim ela faz. Me livro de sua calça juntamente com a calcinha e ela cora mais uma vez envergonhada.

Sorrio ao pensar que mesmo depois de dois anos de namoro ela ainda se envergonha como se fosse a nossa primeira vez fazendo isso juntas.

Tiro o blusão que eu vestia ficando só de calcinha e começo beijando o dorso de seu pé subindo uma trilha de beijos por toda a sua perna parando em sua virilha, abro suas pernas e me enfio no meio delas beijando seus grandes lábios.

Aperto seu mamilo endurecido e ela arqueia as costas, esfrego minha língua em seu clitóris em movimentos circulares enquanto massageio delicadamente seus seios. Ela fecha os olhos com força e suas pernas tremem, seus gemidos aumentam e eu sinto minha excitação escorrer na calcinha a medida que a chupo.

Levo minha mão direita pra dentro da minha calcinha e me masturbo enquanto massageio seu seio com a mão esquerda e mamo seu clitóris com vontade. Mikasa puxa meus cabelos e empurra minha cabeça contra ela me dando um sinal de que está preste a gozar.

A penetro com um dedo e ela geme alto me prendendo com suas pernas, só algumas estocadas já é o suficiente pra ela gozar na minha boca e melar os meus dedos.

Saio do meio de suas pernas e beijo seu umbigo sentindo seu abdômen subir e descer com sua respiração acelerada, beijo toda a sua barriga e subo em direção ao pescoço deixando alguns chupões enquanto ela abraça minhas costas.

Mordo de leve seu queixo e a beijo. Ela tira minha calcinha e eu me esfrego nela gemendo sem pudor, estava tão necessitada que poderia gozar facilmente só de encostar nela.

Ela me provoca com um dedo na minha entrada e eu mordo forte seu lábio inferior em desaprovação. Ela logo começa a me penetrar e eu me esfrego cada vez mais nela.

Me sento e coloco sua perna sobre a minha encaixando nossas intimidades, ela aperta minha cintura e eu começo a me movimentar arrancando suspiros e gemidos dela.
Massageio meus seios e gemo cada vez mais alto sem me importar se os vizinhos vão ouvir.

Sinto meu coração acelerar e me interior pulsar indicando que meu orgasmo está próximo. Ergo mais sua perna e me movimento com mais precisão sentindo ela vibrar em baixo de mim, ela aperta o tapete com as mãos e morde forte os lábios em puro prazer.
Mais alguns segundos é o suficiente pra me fazer gozar junto dela que grita quando atinge seu ápice.

Saio de cima dela e me deito ao seu lado no tapete felpudo, ela apoia a cabeça na mão e me olha com um sorriso no rosto.

- Não acabou gatinha, eu ainda não te chupei - ela diz sapeca e se enfia no meio das minhas pernas.
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