Angelina Ferreira sobre um grande acidente há dois anos atrás onde o seu próprio algoz fugiu a deixando para trás o que custou Um coma de dois anos e sequelas graves deixando quebrada como uma boneca que não sabe se mexer sozinha, Angelina acabou pe...
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Pov- Angelina.
Angelina- As portas de elevador acabaram se abrindo deixando com que a gente pudesse sair do meu sabão, ainda era noite então quer dizer que Roberto não estava mais por aqui, pelo menos teria tempo suficiente para sair desse maldito lugar sem quê porém se encontrar com a Mariana e aquele maldito o homem que eu era apaixonada, a única coisa que eu quero é fazer o possível e o impossível para que possa ser feliz independente de quem tem aqui machucar, já estava cansada o suficiente de que fazer o impossível para que as outras pessoas pudessem ser felizes enquanto eu sofria. Então entramos dentro do carro , não seria mentira se eu não pudesse dizer que estava calma, eu realmente estava me sentindo tão Calma que poderia imaginar Que nada estivesse acontecendo comigo perguntou o que era muito estranho porque tinha certeza absoluta de que era para que eu pudesse estar no mínimo ansiosa, não posso deixar de acreditar que tudo isso era certo, está na hora eles finalmente pagarem pelo que aconteceu comigo, já estava na hora de finalmente parar de ficar chorando pelo que as pessoas estavam fazendo , estava na hora de ficar simplesmente calma depois de tudo. Demorou apenas poucos minutos até que pudesse parar na frente da empresa, o que eu sabia que poderia acontecer, então assim que descemos do carro acabamos encontrando com Arthur na entrada da empresa, ele parecia completamente nervoso é muito bravo, apenas tocou na minha cabeça como se quisesse me cumprimentar e logo em seguida entrou junto com Alan que não deixou de soltar a minha mão em nenhum momento, muitas pessoas ainda estavam trabalhando que eu achei muito estranho porque não fazia a menor ideia que a empresa ainda se funcionar nessa hora da noite, entramos dentro do elevador e ficamos em silêncio o tempo todo, mas eu podia sentir ansiedade, o nervosismo era palpável no ar assim como a tensão, tinha certeza absoluta de que eles haviam descoberto alguma coisa mas estavam nervosos o suficiente para não dizer nada, o que será que aconteceu? quase saíram correndo de dentro do elevador quando a porta foi aberta, Alan tomou o cuidado o suficiente comigo durante o caminho todo então quando entramos dentro da sala da presidência, Paula já estava lá com alguns papéis nas mãos e parecia nervosa, sua filha estava dormindo no sofá Onde eu me sentei colocando uma de minhas mãos em cima da sua cabeça.
Paula- Alisson acabou de ir embora mas ele deixou todos esses documentos, me disse que são as ações da empresa que estavam com eles, estão no nome de Carlos Ferreira, tem certeza absoluta de que era para o pai das garotas Então quer dizer que essas ações fazem parte da família delas, ela não faz ideia de como aqueles bastardos começaram com isso, mas eles estavam com alguns documentos querendo algumas porcentagens dessa empresa pelo desfalque que estava acontecendo na empresa deles, eles iriam colocar a culpa nas duas - ouvir o som de alguma coisa quebrar Então a menina se mexeu um pouco mas não acordou, então respirei fundo tomando cuidado de me levantar e olhar para o lado percebendo que o Alan jogou na parede um cinzeiro de cristal, eu sabia o preço disso mas não era hora de arrumar briga, todos eles estavam com os nervos à flor da pele então falar alguma coisa seria como se estivesse colocando fogo no pavio e a bomba poderia explodir a qualquer momento.
