Angelina Ferreira sobre um grande acidente há dois anos atrás onde o seu próprio algoz fugiu a deixando para trás o que custou Um coma de dois anos e sequelas graves deixando quebrada como uma boneca que não sabe se mexer sozinha, Angelina acabou pe...
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Pov- Angelina.
Angelina- O som do carro freiando , o barulho de vários vidros se quebrando e algumas sirenes foi a única coisa que eu pude ouvir Antes da escuridão me pegar, não estava sentindo nenhuma dor no meu corpo e parecer que só estava cansada querendo dormir, como se nada estivesse de fato acontecendo ao meu redor mesmo que o mundo estivesse desmoronando. O barulho do sons era a única coisa que estava junto comigo mas era tudo para alimentado como se pudesse ouvir apenas uma única palavra de alguém quase em um tom surdo e logo em seguida a escuridão me levava, esses ritmos já estava ficando recorrentes até que finalmente acabei dormindo não sentia ninguém tocando em mim o quê reforçou o meu pensamento de que eu estava morrendo e meu corpo estava desistindo de tudo. Então acabei acordando outra vez sentindo com meu corpo estava deitado em algum lugar, abrir meus olhos com cuidado vendo que estava deitada em uma cama muito grande mas ainda assim tudo era meio desfocado como se eu não pudesse enxergar muito bem ou como se eu acabei dormindo com o braço em cima dos olhos por tempo demais para que pudesse ficar aquela imagem embaçada, levei a mão para frente e levantando com cuidado e me sentando reparando o que tudo estava estranho, eu não me lembrava desse lugar. Eu abrir a minha boca para tentar falar alguma coisa mas não saiu nenhuma palavra, isso foi o bastante para que eu pudesse ficar assustada mas fiz o possível para não criar nenhum tipo de alarde porque ainda assim não sabia onde estava, olhei para o meu corpo vendo que estava usando uma camisola branca de seda, meus cabelos estavam quase desgrenhados então respirei profundamente tentando manter a calma e logo os prendiam rabo-de-cavalo bem feito no alto da cabeça com algumas coisas que encontrei em cima da penteadeira do quarto onde eu estava, quando coloquei meus pés no chão pela primeira vez meu corpo quase tombou para o lado por causa da tontura.
XXX- senhorita - com a voz do homem que entrou , acabei tropeçando e caindo de lado colocando uma das minhas mãos na minha barriga pois aquele. Acabou batendo na beirada da cama Onde ficava a madeira, quase gritei de dor mas ainda assim a minha boca não saia nenhuma palavra o que me deixou muito assustada - venha , cuidado , por favor. - lista deu a mão para que eu pudesse me levantar e então eu olhei para o seu rosto para tentar saber de onde ele era, mas tudo estava desfocado para mim, era quase impossível que eu pudesse conseguir enxergar com clareza.
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