❝Porque você é meu anjo. Só minha.❞
❝Eu sou sua - só sua - sempre sua.❞
𝑇𝑢𝑑𝑜 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑠𝑜𝑢, 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑠𝑖𝑛𝑡𝑜, é 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑎.
É 𝑝𝑜𝑟 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛ã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑔𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑟...
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𝐀𝐔𝐑𝐎𝐑𝐀 – 𝐋𝐔𝐏𝐈𝐍
Ele ficou congelado, apenas olhando para mim.
— Assustado? — Perguntei, minha voz mal passando de um sussurro.
— Você não sabe no que está se metendo.
— Acho que posso lidar com você — eu ri.
— Eu não acho que você possa — ele passou a mão em minha bochecha e agarrou minha nuca, enrolando meu cabelo nos nós de seus dedos.
— Você nunca esteve com alguém como eu, você teve esses garotos egoístas e pequenos da escola. Você não tem ideia de como é a sensação de ser realmente fodida — ele cuspiu, puxando meu cabelo para baixo, me forçando a olhar para ele.
— Agora, podemos ir para o meu dormitório e 'foder' ou podemos ir para o meu dormitório e eu posso adorar completamente seu corpo, fazer você se sentir como se estivesse voando, como um anjo. O que você gostaria, anjo? — Ele sussurrou, mantendo sua mão em meu cabelo em um aperto firme.
Estou gritando por dentro...
— Eu gostaria–
Ele soltou meu cabelo com força e exigiu que eu o seguisse. Quando chegamos ao seu dormitório, ele me puxou para dentro e bateu a porta.
— Não gosto que você fale com o Zabini — ele disse com severidade e me bateu contra a porta.
— Não gosto que você tente me controlar — respondi.
— Não gosto que você aja como uma pirralha! — Ele gritou, agarrando minha garganta.
— Eu... — eu me arrastei ao sentir sua perna entre as minhas.
— O que foi isso? — Ele perguntou com um sorriso arrogante.
— Eu não– — eu me interrompi com um suspiro quando sua coxa roçou em meu clitóris.
Ele riu. — Eu mal estou tocando você e você não consegue formar uma frase completa.
Murmurei, fazendo ele rir. — Agora me diga o que você quer. — Ele apertou minha garganta.
— Eu–... me venere — eu gemi, sua outra mão desceu entre minhas coxas e esfregou meu clitóris enquanto sua coxa criava algum atrito.
Ele colocou minhas mãos acima da minha cabeça.
— Eu quero te tocar — eu sussurrei. — Eu quero te sentir.
— Eu também quero sentir você, Aurora, mas agora você precisa ser paciente.
Assenti com a cabeça e seus lábios voltaram a pressionar a pele machucada e macia do meu pescoço.
Ele colocou o polegar em meu clitóris e lentamente, dolorosamente devagar. Ele esfregou círculos em meu clitóris.
