Chapter 53

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O sol naquele dia não estava muito forte, o vento refrescava muito que estava trabalhando. Dois homens estavam indo para a plantação que fazem serviço em sua carroça, quando viram algo caído no chão.

-Pai, para um pouco.

-O que foi dessa vez, você já demorou em casa, o que será dessa vez?

-Você está vendo aquilo? -o rapaz levantou em cima da carroça para ver melhor, mas ainda estava distante, então decidiu pular da carroça, que ainda anda e foi até o ponto.

-Mas que Droga, menino! - O pai do rapaz parou bruscamente o transporte depois que ele pulou e se virou para onde ele estava indo.

Enquanto o pai lhe xingava, o moço foi até o ponto que lhe atraiu a atenção e pode ver melhor, era um homem caído e parecia morto, seu corpo estava todo ensanguentado, rosto desfigurado e corpo quase todo coberto de areia, como se a pessoa que fizesse aquilo não tivesse preocupado se alguém o encontra-se. Convicto que o homem tivesse morto, o rapaz quis correr e não avisar nada do que tinha visto para o pai, mas sentiu algo tocar sua perna e com isso gritou, atraindo a atenção de seu pai, que veio lhe socorrer o mais rápido que podia.

-Me ajude. -uma voz baixa e rouca era ouvida pelos dois e o toque que foi sentido pelo jovem era daquele homem a beira da morte.

Os dois homens se olharam e não sabia o que fazer, só continuavam a ouvir os suprimentos daquele homem.

***

Era cedo, o sol tinha acabado de sair, mas muito homens já se preparavam para os treinos, pois alguns mensageiros tinham trazido notícias que outros nobres, donos de terra tinham se juntados depois da derrota do escravista, com medo de perder seu comercio decidiram invadir terras de Luis, não sabendo que com a derrota do comerciante, uma boa quantidade de escravos, decidiu ficar do lado do rei depois de ser libertos.

-Temos que reorganizar nossos homens e voltar para o campo de batalha, os soldados que deixei não vão conseguir segurar uma possível invasão. -O rei Luis falou para seu guardas e comandante.

-Mas teremos que deixar homens fortes aqui, porque mesmo que esse reino seja longe do litoral, pode esta correndo perigo de um eminente ataque. -Falou Dinah, ela estava sentindo que algo poderia acontecer com a saída dos homens para a batalha. -Eu posso manter meus homens aqui, majestade. Somos poucos, mas defenderemos seu reino até nossas ultimas forças. -Dinah não quis se intrometer, mas não poderia de deixar de mostrar sua lealdade e deu ficar o mais próxima de Ally, porque ela viva é sua passagem para casa.

-Esta dizendo que pode defender todo o reino com seus poucos homens? – o comandante não estava acreditando no que tinha ouvido, até agora tinha sido a segundo intromissão de Dinah em conversas que ela não estava em comando algum. -Isso é uma piada? Porque só pode ser.

-Se acalme, Dinah só quer ajudar, estamos dispostos a ter todo tipo de ajuda.

-Mas os homens dela não tem o preparo que meus homens têm.

-Porém eles me provaram que tem lealdade, o que eu não pude ter com um dos seus homens, quantos deles podem ter recebido propostas daqueles homens, quantos dele estão indignados com a chegada dos homens de Ally e da própria mulher.

-Eles não fariam nada contra o senhor, dou a minha palavra que não tenho mais nenhum traidor entre meus homens. -O comandante tentou defender a honra de seus homens, mas parecia que nada tiraria da cabeça de Luis a desconfiança.

-Mas você não pode me provar, então por isso, manterei Dinah e seus homens defendendo a cidade, mas para que não fique chateado, autorizarei o senhor a escolher mais dez homens para ficarem também.

TraiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora