- Foi um ferimento leve, considerando o que poderia ter acontecido. - o médico disse. - Você foi rápida em tirar a bala e estancar o sangramento, muitas pessoas não conseguem manter a calma diante de coisas como essa. Demos morfina para ele, por conta da dor e para mantê-lo desacordado e como foi um ferimento leve, o que fizemos foi examinar mais a fundo e fechar o ferimento.
Rafaella suspirou, aliviada.
- Obrigada, doutor, de verdade.
- Não tem de quê. - ele disse, um pequeno sorriso em seu rosto. - Um dos médicos do SAMU encontrou essa caixinha, acredito que seja dele.
- É sim, obrigada, novamente. - ela pegou a caixinha, respirando aliviada.
- O horário de visitas é das 10:00 até 20:00. Mas você, como acompanhante, vai poder ficar em tempo integral com ele, a partir de amanhã, tudo bem?
Ela concordou com a cabeça.
O médico se despediu, lhe passando o número do quarto.
Pegando o celular, ela começou ligando para a primeira pessoa que apareceu em sua cabeça.
- Dhiovanna, onde você tá? - ela perguntou.
- Em casa, Rafa? - ela disse. - Por que?
- Preciso que venha ao hospital. - engoliu em seco. - Não sei como, mas ele levou um tudo, a porra de um tiro.
- Ai, meu deus. Ok, vou avisar os meus pais e estou indo. - Rafaella escutou o barulho da porta sendo aberta. - Estaremos aí em breve, ok?
- Claro. - respondeu.
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Fetiche - Gabriel Barbosa
FanficEu definitivamente não sei mais transar em lugares normais. parte um de fetiche.