Rafaella estava triste por isso, mas Gabriel estava mais.
A cabeça dele sempre ficava sobrecarregada quando isso acontecia.
Não só em finais, mas em qualquer jogo.
Em compensação, ambos conheceram um lugar incrível.
Dubai.
A cidade era incrível.
Era tecnológica e existia muito respeito entre todos ali.
- Amor. - ela disse.
Gabriel nem levantou a cabeça, mas sinalizou que estava ouvindo.
Rafaella puxou um papel da bolsa, juntamente de um sapato de neném.
- Para você.
Ele ergue os olhos, arregalando-os em seguida.
- O que? - ele perguntou.
- Leia a carta, Gabriel. Em voz alta.
Ele pegou o papel e a carta, começando a leitura
- Querido papai, Ainda sou pequeno e vivo no conforto da barriga da minha mamãe, mas ela me contou que você sempre teve um graaaande sonho: ser papai. Eu e a mamãe sabemos disso a um mês! Acredita?! Ela me disse que tínhamos que esperar o momento certo para contar. Então, papai, espero que você goste da notícia, em oito meses vamos nos ver! Oito meses! Estou ansioso. Te amo, papai! Com amor, seu menino ou sua menina.
Gabriel estava chorando, mas de felicidade.
- Eu amo vocês. - ele disse, abraçando-os.
- Nós também te amamos. - ela riu.
-
Oito meses depois, em meio a uma pandemia, Gael Santos Almeida nascia, trazendo tudo o que ambos precisavam: paz.
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