|•Noah and Sina•|
Lista de compras para o natal: arroz, peru, uvas passas, panetone e... o bebê do vizinho?
Sina está se preparando para as festas de fim de ano, o que ela não espera é que em um mal-entendido uma bebezinha seja entregue aos seus cui...
Após o jantar, Noah me levou para uma pousada, precisávamos aproveitar a folga das mamadeiras, fraldas e obrigações de mãe. A maior parte do álcool tinha saído do meu sistema e por isto estava muito grata. Eu curtia tomar de vez em quando uma taça de vinho ou uma lata de cerveja, mas detestava perder o controle de meus pensamentos e ações desse jeito. Se entorpecer para esquecer os problemas era algo que o meu ex costumava fazer, não era o meu modo comum de agir.
Noah abriu a porta do quarto e eu o beijei nos lábios antes de entrar.
O lugar era simples, porém aconchegante. Uma cama de casal, um minúsculo armário, frigobar, mesinha e paredes pintadas em tom pastel. No banheiro havia os sachês de shampoo, condicionador e um mini sabonete de marca genérica. O que não faria nenhum bem para a minha pele e cabelos, mas eu não tinha muita alternativa. Precisava me livrar da sensação de suor seco que grudou em mim.
— Volto já.
Depois de me aliviar no vaso, entrei embaixo do chuveiro. A água gelada me refrescou de imediato. Era como se eu pudesse respirar melhor e ficasse mais leve. Virei o rosto para o jato, satisfeita.
— Quer ajuda? — Noah ofereceu, parado na porta com os braços cruzados.
— Para lavar os meus cabelos? — perguntei com uma sobrancelha levantada.
Um dar de ombros foi a sua resposta. Noah desabotoou a camisa preta social que não combinava tanto com o seu converse azul, mas funcionava bem nele. A cada pedaço de pele que era revelado, mais eu me perguntava o que tinha feito para merecer um homem daquele em minha vida. E antes que aquela sementinha de dúvida voltasse a florescer em meu peito, saí de trás da toalha que eu havia pendurado no vidro do box. Me esconder foi instintivo por tanto tempo, era hora de tentar me livrar disso também.
Ele despejou uma boa quantidade de xampu em suas mãos e espalhou em meus cabelos, esfregando o couro cabeludo com a ponta dos dedos. Gemi e encostei minhas costas ao peito dele. Depois de passar pelos meus cabelos, suas mãos deslizaram para o meu ombro. Não consegui evitar, comecei a me esfregar contra sua virilha. Agarrei suas coxas, minhas unhas enterrando nele.
— Você está tensa aqui. — Circulou um ponto dolorido no meu pescoço. — Aqui também. — Deslizou mais pelo meu braço. — Talvez aqui? — Esfregou por baixo dos meus seios. — Hum, acho que encontrei o ponto de tensão! — Beliscou os meus mamilos duros.
Joguei minha cabeça para trás, apoiando-a em seu peito duro. Com os lábios entreabertos, ofeguei, sem parar de rebolar contra ele.
— Acho que tem outra parte tensa… — murmurei.
Ele mordeu a curvatura do meu ombro e sorriu contra a minha pele. A mão de Noah escorregou pela minha barriga e alcançou o meio das minhas coxas.
— Seria aqui?
Noah circulou o meu ponto mais sensível. Afastei as minhas pernas, concedendo-lhe mais acesso e me apoiei em sua nuca, puxando sua boca para um beijo. Ele desligou o chuveiro e me imprensou contra a parede. Suas mãos estavam em todo o lugar e eu gritei quando os seus dedos me invadiram. Noah não parou até que eu tivesse gozado em sua habilidosa mão.
Sem perder tempo, ajoelhei-me e o tomei em sua boca. Foi a vez dele se apoiar na parede e ofegar com os lábios entreabertos. Lambi toda a sua extensão e o circulei, subindo e descendo com minha mão. Eu o suguei de novo e de novo.
— Caralho! — Ele agarrou os meus cabelos e começou a foder a minha boca. Relaxei a garganta e me apoiei nas suas pernas, aceitando tudo dele. Ele estava perto, sabia disso, mas Noah parou alguns segundos antes.
— Porra, quase gozei na sua boca!
Ele mal conseguia falar, sua respiração estava completamente pesada.
— Goze.
Voltei a tomá-lo e Noah fez menção de se afastar, mas eu o segurei com firmeza.
— Se você não parar, eu vou fazer isso, Sina! — avisou, o que só me fez aumentar a velocidade.
Noah agarrou os meus cabelos de novo. E eu senti um certo poder ao vê-lo perder o controle. Eu o estava fazendo enlouquecer. Apenas eu e mais ninguém. Noah urrou, explodindo em minha boca. E eu engoli tudo.
Esse não foi o fim da nossa noite. De volta ao quarto, foi a minha vez de gozar com a sua língua. E, bem… Na cama, na cadeira, contra a parede de novo, em cima da mesinha. Noah não parou até que a gente estivesse tão cansado que não conseguisse nem se mover.
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Esses dois são dois coelhos pqp....
Eu so postei mais um capítulo hj pq ele é muito pequeno e também pq eu tô inspirada já que agora eu consigo enxergar as letras pra adaptar sem tá tudo embassado slsksksksk
