The obstetra

A moment together

Havia acabado de chegar da casa de Brunna, quando ouço o meu celular vibrando em minha bolsa. nem me dei o trabalho de olhar quem era, apenas atendi enquanto me direcionava para a cozinha.

— Ludmilla Oliveira- puts era a minha mãe

— Oi mama, tudo bem? - perguntei tentando acalmar a fera.

— Como assim "oi mama, tudo bem"? você começa a namorar e nem se quer tem a decência de avisar para os seus pais, Ludmilla?

— Mama, eu pretendia falar para vocês, sim. - me defendi

— Sei. Olha aqui, você está intimada para um jantar com a sua família, estamos entendidas? - falou

— Sim, mama, claro. - respondi

— Muito bem, mama te ama, bebé, nos vemos em breve. - falou ela, vai entender essa mulher, jesus.

— Yo tambien te amo mama, tchau. - respondi

                           Brunna POV

Já era dia de aula outra vez, e quem disse que eu estava disposta para levantarme aquela manhã.

Esta cada dia mais difícil. a barriga já já vai começar a pesar, ai eu quero ver como será.

Levantei da cama e fui me arrastando para o banheiro, tomei um banho para despertar. fiz minha higiene tudo bonitinho, e sair em busca de uma roupa confortável.

Foram longos minutos mas eu finalmente conseguir me vestir, quando estava partindo para a maquiagem ouvir alguém bater em minha porta.

— Bom dia filha, pensei que não iria pra aula hoje. - comentou ela passando a mão em minha barriga

— Bom dia mama, essa era a minha vontade, mas não posso me dar esse luxo, ao menos não mais. - falei — Mas e você, não vai trabalhar?

— Hoje não, e por falar nisso, o seu pai colocou na cabeça que é a hora de fazer o quartinho do bebê. - comentou balançando a cabeça e sorrindo

— Céus, papa por quê não apressado? - comentei - precisamos sair juntos atrás das coisas, então.

— Sim, nós iremos.

— Viu filho? Seus abuelos são apressados. - falei com a barriga.

— Imagine só quando ele estiver aqui, será mimado 24 horas por dia. - falou Mirian

— Bem que falam que avós estragam - falei

— Venha, vamos tomar um café, nem sonhe que você vai sair sem comer nada.

— Sim senhora - segui minha mãe até a cozinha, estávamos apenas nós duas em casa.

— Filha e Ludmilla, achei fofo o pedido de namoro que ela fez. - comentou Mia servindo a filha.

— Eu ainda não falei com ela hoje, mas é bem provável que ela me ligue ao longo do dia!!! huh, e nem me lembrei desse pedido, é capaz de eu chorar mais 2 litros. - falei sorrindo para a minha mãe.

— É bom te ver feliz minha filha, eu pensei que não veria isso tão cedo. - disse

— Que isso mama, eu sou forte. e outra, não podemos confiar a nossa felicidade nas mãos de outras pessoas. Ludmilla apareceu, e estamos juntas. mas se caso não der certo, eu irei sobreviver, aliás eu e meu filhote. - sorri

— Você está certa, vamos termine de comer que eu te levo hoje. - assenti pra ela

                                  Colégio