Capítulo Único

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Era mais uma noite normal da vida de Érica, quando de repente acordou-se com barulhos abafados de tiro vindo do primeiro andar, virou-se para o lado direito da cama, o qual é de seu namorado Sukuna, e o mesmo não se encontrava no local

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Era mais uma noite normal da vida de Érica, quando de repente acordou-se com barulhos abafados de tiro vindo do primeiro andar, virou-se para o lado direito da cama, o qual é de seu namorado Sukuna, e o mesmo não se encontrava no local.

Levantou-se assustada e andou a passos apresados em direção a sala, de onde vinha o barulho, curiosamente encontrou seu namorado sentado em seu sofá de camurça cinza com o pé esquerdo apoiado em sua mesa de centro, sussurrando algo inaudível para seu celular. Antes que pudesse perguntar-lhe o que estava fazendo, Érica escuta uma voz feminina que gritava.

— Rusha! Rusha amor. — Falou a misteriosa voz feminina.

— Calma aí, to lutiando.

A Ribeiro arqueia a sobrancelha esquerda se questionando de quem seria a voz, após um minuto perdida em seus pensamentos, a mesma irritada, ela volta para o quarto decidida a, no outro dia, pegar o celular do namorado para descobrir se ele estava a traindo pelo free fire. 

[...]

Já no outro dia, Érica acorda tomada pela vontade de descobrir quem era a mulher que estava conversando com seu namorado.

Após realizar suas higienes pessoais, a Ribeiro   desce até a cozinha, vendo o seu namorado fritar um ovo enquanto cantarolava uma música baixinho.

— Bom dia amor, fiz o café da manhã. —  Sukuna diz enquanto se aproxima para dar um beijo na sua amada.

— Bom dia. — Responde a mulher com um sorriso falso.

— Princesa eu já to indo pro trabalho, okay? — Diz o homem enquanto pega sua mochila para ir ao trabalho.

Érica apenas concorda enquanto toma o seu suco de laranja, observando o homem pegar as chaves e se retirar da casa.

Após terminar o seu café da manhã, a mesma lava a louça suja e se dirige para o quarto. No caminho para o quarto, Érica vê o celular de Sukuna jogado no sofá.

A Ribeiro fica parada por alguns segundos pensando se seria uma namorada muito possessiva se desse uma olhada no celular do namorado. Decidiu deixar seus princípios de lado e tirar satisfação por si mesma.

Depois de verificar seu Twitter e Instagram, ja cansada de tanto procurar, resolveu deixar o celular do namorado, se martirizando por ter feito algo tão baixo, típico de uma namorada tóxica e obsessiva, ao largar o celular no lugar que estava anteriormente, ela escuta o celular vibrar, como uma última tentativa, ela espia pela barra de notificações, ao ler a mensagem ela fica chocada que estava certa o tempo todo.

Amor
Oi amorzinho, tudo pronto pra amanhã?
                                                              9:32

Érica arqueou a sobrancelha confusa.

                                                           Sukuna
Oi linda, que tal trocarmos pra hoje 12:00?
                                                                 9:34

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