Capitulo 17 - Hatsume

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Ver o dia amanhecer me deu ânimo e muita disposição. Ás 06:15 da manhã nós entramos para nos arrumarmos para a escola. Enquanto Kirishima, Denki, Mina e Sero se aprontavam, eu e Bakugou fomos colocar a mesa para o café da manhã.

- Que milagre é esse, Bakugou ajudando a pôr a mesa pro café? - Jirou brinca enquanto desce as escadas com Momo e nos vê pondo a mesa.

- Fica na sua ouvidos.

- É Jirou, garoto - ela retruca.

- Não tô nem ai.

- Bom dia meninas - digo as recebendo com um sorriso.

- Bom dia S/n! - Momo responde.

- O que tem pra comer aí? - Denki pergunta saindo do banheiro.

- Espero que tenha bolo de cenoura - Hagakure diz se aproximando.

- Então faça você mesma, o que é, tá achando que eu sou teu cozinheiro?

- Credo Bakugou. Não sabe ficar quieto não? - Hagakure pergunta implicando.

- Espera aí, vou fazer um rapidinho - Sato diz indo em direção a cozinha.

- Eu posso ajudar? - Uraraka pergunta.

- Claro!

Acabou que todos fomos para a cozinha ajudar o Sato a fazer o bolo. Assim que terminamos nos sentamos à mesa juntos e tomamos café como todas as manhãs. Às 07:00 em ponto todos já tinham tomando café e já estávamos prontos para ir para as primeiras aulas da manhã. Nossa primeira aula foi de matemática com o professor Ectoplasm e logo em seguida música com Midnight. O almoço hoje seria mais tarde porque teríamos treinamento de residência com All might. E assim o dia seguiu.

- O treino de hoje é importante principalmente para desenvolver o máximo da capacidade de vocês, então se esforcem ao máximo hoje! Quero ver sangue! - All might brinca - Não literalmente.

- Com licença professor.. eu posso dar uma saidinha rápida para fazer uma ligação pro meu pai? - Pergunto com o telefone em mãos.

- Claro, fique à vontade. Mas seja rápida, já vamos começar.

- Obrigada!

Sai do Ginásio e fui direto para os fundos da escola para ligar para meu pai. Antes de sair percebi que Bakugou foi me acompanhando com o olhar enquanto eu saia até não poder me ver mais. Acho que por uns dois segundos eu quase esqueci como que se andava.

Com o telefone mãos, disco o número do meu pai. Está chamando já faz uns 15 minutos e já estou ficando nervosa. Até que alguém do outro lado me atende:

- Pai? - digo assim que escuto um ruído na outra linha.

- Olá - uma voz feminina responde - Seu pai não se encontra no momento.

- Como não? O que você tá fazendo com o celular dele?

- Ele está no hospital resolvendo uns assuntos.

- Que assuntos? Quem é você?

- Calma, você tá muito eufórica.

- Me fala logo, o que aconteceu com o meu pai?

- Não aconteceu nada com ele. Ele só está fazendo o trabalho dele - Ela suspira e para um pouco. Consigo perceber que ela afasta um momento o telefone do rosto quando uma porta é aberta próximo a ela - Olha, ele acabou de chegou aqui no escritório, vou passar pra ele.

- ta..

- sua filha - ela diz com a voz um pouco distante ao passar o telefone para ele - S/n? - ele diz em seguida.

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