Ver o dia amanhecer me deu ânimo e muita disposição. Ás 06:15 da manhã nós entramos para nos arrumarmos para a escola. Enquanto Kirishima, Denki, Mina e Sero se aprontavam, eu e Bakugou fomos colocar a mesa para o café da manhã.
- Que milagre é esse, Bakugou ajudando a pôr a mesa pro café? - Jirou brinca enquanto desce as escadas com Momo e nos vê pondo a mesa.
- Fica na sua ouvidos.
- É Jirou, garoto - ela retruca.
- Não tô nem ai.
- Bom dia meninas - digo as recebendo com um sorriso.
- Bom dia S/n! - Momo responde.
- O que tem pra comer aí? - Denki pergunta saindo do banheiro.
- Espero que tenha bolo de cenoura - Hagakure diz se aproximando.
- Então faça você mesma, o que é, tá achando que eu sou teu cozinheiro?
- Credo Bakugou. Não sabe ficar quieto não? - Hagakure pergunta implicando.
- Espera aí, vou fazer um rapidinho - Sato diz indo em direção a cozinha.
- Eu posso ajudar? - Uraraka pergunta.
- Claro!
Acabou que todos fomos para a cozinha ajudar o Sato a fazer o bolo. Assim que terminamos nos sentamos à mesa juntos e tomamos café como todas as manhãs. Às 07:00 em ponto todos já tinham tomando café e já estávamos prontos para ir para as primeiras aulas da manhã. Nossa primeira aula foi de matemática com o professor Ectoplasm e logo em seguida música com Midnight. O almoço hoje seria mais tarde porque teríamos treinamento de residência com All might. E assim o dia seguiu.
- O treino de hoje é importante principalmente para desenvolver o máximo da capacidade de vocês, então se esforcem ao máximo hoje! Quero ver sangue! - All might brinca - Não literalmente.
- Com licença professor.. eu posso dar uma saidinha rápida para fazer uma ligação pro meu pai? - Pergunto com o telefone em mãos.
- Claro, fique à vontade. Mas seja rápida, já vamos começar.
- Obrigada!
Sai do Ginásio e fui direto para os fundos da escola para ligar para meu pai. Antes de sair percebi que Bakugou foi me acompanhando com o olhar enquanto eu saia até não poder me ver mais. Acho que por uns dois segundos eu quase esqueci como que se andava.
Com o telefone mãos, disco o número do meu pai. Está chamando já faz uns 15 minutos e já estou ficando nervosa. Até que alguém do outro lado me atende:
- Pai? - digo assim que escuto um ruído na outra linha.
- Olá - uma voz feminina responde - Seu pai não se encontra no momento.
- Como não? O que você tá fazendo com o celular dele?
- Ele está no hospital resolvendo uns assuntos.
- Que assuntos? Quem é você?
- Calma, você tá muito eufórica.
- Me fala logo, o que aconteceu com o meu pai?
- Não aconteceu nada com ele. Ele só está fazendo o trabalho dele - Ela suspira e para um pouco. Consigo perceber que ela afasta um momento o telefone do rosto quando uma porta é aberta próximo a ela - Olha, ele acabou de chegou aqui no escritório, vou passar pra ele.
- ta..
- sua filha - ela diz com a voz um pouco distante ao passar o telefone para ele - S/n? - ele diz em seguida.
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deixe o amor crescer
Fanfictions/n, uma adolescente de 16 anos se muda para o japão com seu pai para vivenciar uma experiência acadêmica diferente dos seus últimos anos difíceis morando na coreia do sul com sua tia. Nesse enrredo cativante, S/n descobre verdades obscuras e dolor...