Jantar

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Josie saltzman

Estamos na cidade há dois dias, e hoje terá o tão esperado jantar com o sr

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Estamos na cidade há dois dias, e hoje terá o tão esperado jantar com o sr. Willyan Stuart. Hope não está nada menos que radiante. Até seu humor mudou por causa do futuro contrato com ele. Ela tá certa, eu ficaria pior se conseguisse um contrato de milhões. Eu tinha que comparecer, pois, como secretária pessoal, sempre tenho que estar atenta a todos os detalhes, a cada palavrinha do contrato. Diga-se de passagem um trabalho bastante complexo. Na noite de hoje eu quis usar algo mais soltinho, então, optei por um vestido preto que vai até os joelhos, um cinto de pérolas, mas nada chamativo demais. E por último, meu salto alto de sempre. Um preto tão lindo que chega dar pena de usar. Minha maquiagem sempre básica, meus cabelos lisos batendo um pouco abaixo do ombro.

Deixei minha suíte já sabendo que minha chefe estava do lado de fora me esperando: ela era tão pontual que chegava a doer. Assim que abri a porta, dei de cara com a mesma. E ela estava tão linda, tão estupidamente linda. O vestido tomara que caia bem apertado, a cor beje combinando perfeitamente com os cabelos ruivos que também estavam lisos. E para me deixar mais fraca: batom vermelho. No momento em que nos vimos, ela me olhou da cabeça aos pés, não disfarçando o brilho nos olhos.

-você está... - passou um tempo analisando meu corpo. Mas logo voltou ao meus olhos. - perfeita.

-obrigada... -murmurei vermelha feito um pimentão. - você também sabe se arrumar.

-vou aceitar isso como um elogio. Podemos ir?

Balancei a cabeça indo em direção ao elevador. Hope ficava atrás, e nem quero pensar em o que ela olhava. Não vou ser hipócrita, de vez em quando eu dava uma conferida em seus seios fartos. E como eu estava com vontade de tê-los na minha cara, me deliciando todinha. O restaurante ficava mais ou menos duas quadra do hotel, mas a ruiva preferiu ir de carro. E eu não contestaria.

Quando chegamos no restaurante fomos guiado por um garçom que sabia perfeitamente quem era hope. Um bando de babões. O sr. Willyan avistou a empresária e se levantou, sendo acompanhado por outro homem: um mais novo que ele. Ele tinha por volta dos vinte e cinco anos, já o Willyan era velho, provavelmente, na casa dos sessenta.

-srta. Mikaelson... - cumprimentou com um aperto de mão. Em seguida fez comigo. - esse é meu sobrinho, clarke.

-é um prazer conhecê-las... - o lindo homem beijou a mão de hope. - em especial... - direcionou o típico olhar de malícia para mim.

Não falei nada, e nem minha chefe. Mas pude notar a fúria crescendo em seus olhos. Seu corpo ficando tenso. Mas ela não disse nada, aliás, não arriscaria um contrato por causa dos cara que dão em cima de mim. Quando sentamos na mesa, só falamos de parcerias, e o quanto a empresa mikaelson tem se destacado ultimamente. O sr. Willyan ficou impressionado quando hope desandou a falar, ela tinha papa na língua, sempre conseguindo ganhar as pessoas com palavras certas nas horas certas. Entretanto, os olhares do sr. Clarke para minha pessoa estava acabando com minha noite. Eu odeio homens desse tipo, que não reconhece quando uma mulher não quer nada. E ela percebeu. E sua reação foi totalmente inesperada.

Toxic love. (HOSIE AU)Onde histórias criam vida. Descubra agora