Apesar de tudo o que Dayane fez com ele,Poncho se sentia mal de saber que ela estava passando dificuldades e resolveu lhe dar um pouco de dinheiro pelo menos para que ela pudesse viver um tempo.
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Ele foi até o seu encontro,ela estava morando em uma casinha pequena que era de sua mãe antes de falecer. Ele chegou lá ela abriu a porta e ele entrou.
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Poncho- eu não vou ficar muito tempo eu só vim pra te entregar isto. Dayane- você aceita um café um chá? Poncho- uma água Ela foi até a geladeira pegou a água e entregou pra ele abriu o envelope e viu que havia bastante dinheiro. Dayane- obrigada Alfonso vai me ajudar por bastante tempo,por que está me ajudando dessa forma? Poncho- eu me sinto um pouco responsável por você está nessa situação,apesar de não ter culpa eu me sinto bem em te ajudar. Dayane- eu me sinto grata por isso, e como anda a Maite? Poncho- está ótima Dayane- fico feliz por vocês dois Poncho- obrigado,eu tenho que ir agora.
Ele levanta só que ela ao levantar acaba tropeçando em umas revistas que estavam no chão e ele a segura,ela fica olhando para ele com um olhar de "te quero muito " e ele ao perceber que havia um clima estranho a larga e abre a porta saindo da casa.
Um tempo depois chegou o novo namorado de Dayane o Tomás. Assim que ele entra ela o beija e o leva para cama.
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Tomás - não que eu esteja reclamando das outras vezes mas,dessa vez foi incrível. Dayane- eu estava inspirada Tomás- o que é aquele envelope ali? Dayane levanta rapidamente e guarda Em sua gaveta. Tomás- deve ser algo importante Dayane- são cartas antigas da minha mãe. Tomás- desde que sai da prisão não recebo mais cartas da minha família,eles nem querem falar comigo pessoalmente,você tem sorte de ter essas cartas. Dayane- sim eu tenho muita sorte.
