Quarta lição

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Por algum motivo oculto eu acordei animada, como se hoje fosse o dia "D", eu estava com um pressentimento que naquele dia eu perderia a minha virgindade, então tomei meu banho calmamente, me limpando bem. Peguei a minha mochila, coloquei várias lingeries e uma camisola da Victoria's Secret, e meus produtos de higiene pessoal. Me vesti casualmente, estava quente. Coloquei um short jeans claro e uma regata suplex preta. Por via das dúvidas eu levei uma roupa casual, afinal, havia espaço na mala. Eu estava faminta e podia ver um emagrecimento em meu corpo, realmente o sexo com a minha professora ganhava de qualquer aula e personal trainer no mundo, eram atividades aeróbicas e gastos calóricos.

Olhei para o relógio. 14h05 e nada dela chegar. Resolvi ser prática e esperar na sacada da minha casa. Olhei meu celular mas não havia nenhuma mensagem ou ligação dela. Comecei a ficar ansiosa, os minutos se passaram e nada da minha professora chegar. Eu já estava bufando de ódio. Às 14h37 foi a hora que vi o volvo prata virando a esquina. Ela apenas destravou a porta para mim, sem sair do carro. Eu entrei rapidamente, ainda animada por ela ter vindo.

— Pensou que eu não viria? — Ela perguntou arqueando a sobrancelha.

— Estava começando a suspeitar. — Disse sincera.

— Precisei comprar um estoque extra de camisinhas. — Ela disse sorrindo cínica. Eu recostei no banco do carona.

— Vai me levar a algum motel?

— Hoje não. Eu gosto de padrões e definitivamente pagar 800 dólares por noite não está nos meus planos. — Ela deu de ombros. Fiquei me perguntando quanto ela gastara comigo ontem.

— Oh... — Deixei escapar. Eu não queria perder a virgindade em um carro, mas caso fosse a condição para perder com a minha professora eu aceitaria sem pestanejar.

— E na sua cama de solteiro... não me leve a mal, mas é desconfortável. Já passei da adolescência. — Ela completou. Apenas concordei com a cabeça.

[...]

Ela dirigiu por mais alguns segundos para um bairro nobre da cidade, parando em frente a um prédio enorme e bem chique. Um porteiro abriu o portão automático e nós entramos.

— Você mora aqui? — Eu perguntei curiosa, ela apenas assentiu com a cabeça. — Nossa...

— Eu entendo a sua perplexidade, mas não mantenho o meu padrão de vida como professora. Este eu uso para manter outros padrões, que prefiro não comentar.

Eu a segui para dentro do elevador. Parei para observar seus trajes. Ela vestia uma regata amarela e uma bermuda jeans com tênis da Nike, hoje não usava óculos.

— Nem pense em me agarrar aqui. Há câmeras de segurança. — Ela alertou cortando meu barato.

Confesso que a ideia de ter plateia vendo os meus amassos com Hyunjin era tentadora, mas eu respeitaria o seu pedido. Depois que eu perdesse a minha virgindade, eu faria o que quisesse. Nem que a minha vontade fosse "dar" para todos da cidade.

— Sabe, eu nunca trouxe nenhuma mulher aqui. Sinta-se honrada. — Ela disse abrindo a porta do seu suplex.

— Eu me sinto "molhada", pode ser? — Provoquei.

Ela me deixou entrar em sua frente, fechou a porta atrás de nós e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela me encostou na parede com violência.

— Ah sua putinha... hoje você é minha. Vai virar puta de verdade. — Ela disse com o tom sexy e com tesão.

— Vai me comer? — Eu provoquei passando a língua sob meus lábios devagar.

— Finalmente. — Ela disse mordendo a minha orelha, eu me arrepiei e puxei seus cabelos. — Como você me provoca desse jeito? Você é uma tentação garota... — Ela praticamente arrancou a minha blusa do meu corpo. Meus seios intumesceram na hora e eu me arrepiei com o seu toque. — Hoje eu quero fazer diferente com você... na sua primeira vez. — Ela disse beijando o meu pescoço.

As Cinco Lições do Prazer | 2jin G!POnde histórias criam vida. Descubra agora