ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴏꜱᴄᴀʀ ᴅɪᴀᴢ

Preciosa, O. Diaz

 "Ay, você está tão bonito, mijo!" Sua mãe exclama, acariciando o smoking de Ruby. O olhar de vergonha corou em seu rosto gorducho enquanto você sufocou uma risada, tirando fotos sinceras. O que só o irritava mais.

Depois de uma série de fotos demais, a família Martinez ficou na frente de sua casa para vê-lo se juntar a seus amigos para ir ao baile de formatura. Ele parecia aliviado por escapar da loucura que é Geny Martinez: "Divirta-se, fique seguro e sua irmã irá buscá-lo quando estiver pronto!"

Seu queixo cai quando você cruza os braços. Seu pai está rindo no caminho de volta para casa. "Mãe!"

"That? Seu irmão passou por muita coisa. Deixe-o se divertir e quando ele estiver pronto, você irá buscá-lo. Eu não quero ouvir." Ela aponta o dedo em seu rosto antes de marchar para repreender seu pai.

O problema é que onde Ruby e seus amigos foram, problemas se seguiram.

Para ajudar o tempo a passar mais rápido, você ajuda a abuelita com o jantar. Ajude sua mãe com os gêmeos e mostre ao seu pai como acessar o YouTube em seu telefone avançado demais. Mas mesmo depois de tudo dito e feito, o relógio mostra apenas 21h30.

Bem, andar de um lado para o outro no seu quarto também não ajudaria. Uma ideia surge em sua mente quando você liga o telefone, vendo o Santo pensativo na tela de bloqueio. Você sorri pequeno, seu polegar correndo sobre a foto.

Óscar Dias. Como alguém como ele, um gângster de rua certificado, encontrou seu caminho em seu coração. No começo, você amaldiçoou aquele órgão que bombeia sangue por todo o seu corpo. Não havia como você amá-lo! Mas assim é dito, você é a garota dele. Todo mundo sabe disso.

"Hola mami, por que você me ligou depois da hora de dormir?" Oscar sorri, sabendo que você estaria revirando os olhos. Ele está certo porque você está revirando os olhos.

Com quantas vezes ele zombou de você, sua linguagem do amor, é uma surpresa que seus olhos não estejam presos na parte de trás da sua cabeça, "Ha ha, eu tenho que pegar meu irmão quando o baile terminar, mas Ma deu a ele o Tudo bem ficar de fora o tempo que ele quiser."

"Ah, pobrecita. Se ao menos eu estivesse em casa, poderia te fazer companhia. Ele provoca. Um sorriso se formando em seus lábios como você sabe que se ele mencionou é uma realidade. Você está correndo para fora da porta, mal conseguindo se despedir de seus pais ou Oscar.

Ele mora apenas algumas ruas adiante. Você poderia praticamente chegar à casa dele com os olhos vendados neste momento. A ideia de passar a noite com Oscar, que costuma estar ocupado a essa hora da noite, deixa um sorriso bobo estampado no rosto.

Uma das muitas coisas infelizes de morar em Freeridge é que, se você tiver mais de um carro em sua casa, provavelmente estacionará na rua e quase sempre nem perto de sua casa.

Você está focado em seu telefone mandando uma mensagem para o Oscar para começar a pipoca porque dane-se se você não ia terminar aquela maratona de filmes que foi interrompida algumas noites atrás. Mal registra em seu cérebro que um carro está rolando lentamente ao seu lado. Você finalmente olha para cima e o brilho verde brilha sob o poste de luz.

Uma pontada atinge seu peito quando você vê os dois homens no carro olhando para você atentamente.

"O que há de bom com você? Caminhando para o seu canto durante a noite? Um diz enquanto o outro ri em perseguição, mais sons vindos do banco de trás do carro. Você tenta o seu melhor para se manter composto.

Você lhes dá um sorriso fraco e continua, percebendo seu passeio alguns carros à frente.

Profeta$. Eles eram uma ameaça para a sociedade. A trégua entre eles e o Santos foi testada algumas vezes, mas até onde você sabe, ainda está de pé.