CAPÍTULO 4

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ESTHER;

Julia se aninha junto ao meu corpo, como uma gatinha manhosa, e levo minha mão ao seu cabelo macio e cheiroso. Não sei colocar em palavras, a alegria que sinto, ao saber que ela é minha, minha companheira. Estou sentindo que poderia sufocar de felicidade.

— vamos caçar algo, estou com fome. — sussurra preguiçosa. — você não me deixou dormir nadinha. — me acusa, e sorri contra seus cabelos.

Nosso cio está forte, porém o dela bem mais que o meu, porque estava sobre influencia dos inibidores, desde meses atrás, e apesar da sua acusação de não deixá-la dormir. Julia fica se esfregando em mim o tempo todo, chamando minha atenção, e não posso fazer qualquer outra coisa, que não seja satisfaze-la ao máximo.

— dorme, que trago algo para você. — prometo, também sentindo meu estômago protestar. — quero você bem disposta.

— não posso deixa-la ir sozinha. — avisa, forçando a acordasse. — todos esses dias, foi você caçou.

— eu gosto. — declaro satisfeita. — amo agradar minha fêmea. — beijo seu pescoço, e é a vez do meu corpo deslizar sobe o dela, até minha boca chegar aos seus seios redondos, e macios.

— hummm... Esther. — morde o lábio manhosa, me olhando por finas frestas nos olhos. — estou doente por você.

— estou aqui. — subi minha boca até a sua, e beijo seus lábios saborosos, enquanto minha mão vai para entre suas pernas. — harrr... — minha fera grunhe perdida, sentindo meus dedos deslizar pela fenda quente e úmida. — céus! Você está escorrendo.

— e o que você vai fazer sobre isso?! — me desafia com um sorrisinho provocador.

Beijo seus lábios com vontade, deixando minha língua deslizar contra a sua, em uma carícia excitante. Desço para seu pescoço, sentindo o sabor doce da sua pele, o cheiro viciante do seu corpo, que me deixa embriaga.

— satisfaze-la. — encho minhas mãos com seus seios redondos, e junto os montes, me permitindo levar a boca a um e ao outro mamilo duro. — deliciosa. — engulo seus seios, sentindo a pontinha rugosa contra a minha língua, e seu corpo esfregasse ao meu, com desejo.

Amo a forma que nossas peles são opostas, sua cor brilhante, me deixa hipnotizada, e me perco no seu sabor. Mantenho minhas mãos em seus seios, e desço por sua barriga, até poder enfiar meu rosto entre suas pernas, sentindo os cachinhos da sua vulva, tocar meu rosto, com nada além de um incentivo.

— não me torture. — pediu abrindo ainda mais suas pernas.

Sua boceta é pequena, com lábios internos bem exibidos, que se mostram úmidos, me fazendo ansiar por senti-los na minha língua, e seu clitóris inchado, parece implorar por atenção.

— você que me tortura, apenas por ser tão perfeita assim. — declaro, antes de deixar minha boca provar do seu sabor perfeito.

Meus seios doem pesados, e minha boceta esta escorrendo líquidos por minhas coxas. É sempre assim, os gemidos da minha fêmea, ativa todo o meu ser, e pareço que me perderei a qualquer instante.

— ummm... Querida. — seu corpo arqueia, e balanço minha língua contra seu clitóris. — isso... Hooo sim! — meus dedos deslizam com facilidade em seu interior, aperto minhas coxas, precisando perdidamente de atenção.

— me dê seu sabor. — peço ofegante, deixando minhas presas brincarem com seus lábios, e movo meu dedos com rapidez em seu interior.

— haaa... — seu gemido foi próximo a um grito sufocado, e senti seus pés apertarem minhas costas, e seu quadril balançado contra meu rosto. — sim... Minha! — declara com um gemido falhado, enquanto seu corpo da espasmos involuntários.

A COMPANHEIRA DE ESTHEROnde histórias criam vida. Descubra agora