Esbanjando seu charme, músculos e tatuagens; um campeão, conquistando tudo e todos. Você podia sorrir para todas as garotas, mas eu sempre soube o que você é.
Você e eu somos bandeiras vermelhas.
Mesmo que ainda seja em sua cama que eu vá parar, nos...
Postando de madrugada que é pra vocês acordarem com mimo nessa Páscoa.
Desde já, uma feliz Páscoa a todes e que seja um dia bom pra caralho porque vocês merecem sim, todo mundo merece amor, paz e esperança ❤️
Agora, vamos de fic que esse capítulo tá tão gostosinho de ler 🤩
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MAEVE
México/Brasil.
2018.
Algumas semanas depois do meu acordo com Lewis, minha vida parecia estar virando de cabeça para baixo. Primeiro, porque ainda é insano pensar que propus aquilo depois de já ter desejado que ele nunca mais olhasse para mim em alto e bom som após uma discussão entre nós. Segundo, porque o mundo pareceu descobrir que Charles Leclerc tem uma irmã linda que trabalha para ele após a notícia de sua contratação com a Ferrari ter sido anunciada.
Várias pessoas no mundo da F1 agora olham para mim e eu não gosto disso. O famoso é meu irmão. Não eu.
Eu já fui notada até pelo bilionário pai de Lance, que me perguntou se eu já pensei em ser modelo em alguma empresa sua. Neguei com o meu melhor sorriso sem graça, pois jamais me imaginaria pousando para a Tommy Hilfiger ou algo do tipo. Na verdade, não faço ideia das marcas que ele patrocina, mas sei que são boas o bastante para deixá-lo com dinheiro o suficiente para comprar uma equipe de F1 e botar o filho para correr nela.
E, ainda por cima, a própria Ferrari me queria como modelo de roupas da próxima temporada. Neguei veemente. Sou apenas a preparadora física, não uma celebridade. Que façam de Charles a carinha bonita da equipe. E bem, ele é mesmo. Desculpe, Vettel, meu irmão é!
— O cara vai ganhar o quinto campeonato, não duvido que ele anuncie a aposentadoria depois — um dos mecânicos comentou ao meu lado, admirando a tv onde passava as últimas voltas do Grande Prêmio do México.
— Ele é foda pra caralho mesmo, cara — outro concordou. Todos olhavam fascinados com a classificação na volta 55. Mesmo Max liderando e Lewis em quinto, ele ainda seria campeão. Só precisava ficar entre os sete primeiros. Estava indo tudo bem, meu irmão se colocava em oitavo e fazia um ótimo GP.
— Aquele é o carro do Ricciardo?
— Caralho, o motor deu pane?! — eu olho para a tv, vendo o momento exato que o carro de Daniel parou. A maldita engenharia Redbuller. Céus, coitado.
— Oh Daniel — suspirei, triste pelo australiano. A corrida estava no fim e ele sequer terminaria. Nessas horas, eu penso que ele sair da equipe vai ser o melhor pra ele.
