Vigésimo Terceiro

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Olá olá gatinhos egípcios •

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- Concubina, você dispensou...minha nossa, concubina - Yunet comentava ao segurar o braço de Nefertite que ria alegremente dando um beijinho na bochecha da mulher.

- Você é uma boba se pensou que eu aceitaria uma ladra de faraós ao meu lado - Hope sorria vendo a mulher negando com a cabeça.

- Bom, eu sabia que a minha majestade está morrendo de ciúmes do faraó dela, a sua carinha para ele foi impagável - Yune ri vendo Nefertite corar...ciúmes? Aquilo não era ciúmes, é proteção de sua propriedade privada, seu Ramsés é um neném que não merecia uma jararaca mordendo seu calcanhar.

- Vizir, pode se aproximar de nós, não tem problema, a Yune não morde - as bochechas coradas de Yunet fora inevitável e Abraxas se aproxima das duas mulheres.

- Majestade, você pode andar livremente pelo bosque, ele está isento da entrada de qualquer um que venha fazer algum mal para você e vossa governanta - Abraxas comenta amigavelmente enquanto Yune revirava seus olhos, tão...cachorrinho.

- Ah Yunet não é minha governanta, é minha dama de companhia - Nefertite afirma sorrindo ao ver duas pequenas margaridas em seu caminho, dando um beijinho em cada pétala.

Abraxas se volta para a serva, ela o ignora em seu olhar, dando um beijo na testa de Hope quando ela se levantou sorrindo lindamente.

- Majestade, a serva Yunet não pode vir a se tornar sua dama de companhia perante as leis do Egito - Abraxas a testa, ele queria conhecê-la melhor em sua índole, Yune sorri fraco para a sua concubina.

- E por que não? Ela é a minha Yune fofinha - Nefertite aperta sua bochecha em carinho, Yune parece envergonhada naquele momento...ora, parece que ela também sabia do porque.

- Yunet pertence ao antigo reino em que seu faraó conquistara, ela era décima princesa, Ramsés a fez escrava e logo a libertou quando a necessidade de servas para vossa concubina se tornou algo emergente - o vizir comentava enquanto a ruiva se volta de imediato para sua querida Yunet...oh não.

- Yune...eu lamento muito, lamento mesmo - lágrimas se juntavam aos olhos amáveis de Nefertite, sua querida Yunet - eu lamento tanto por ter sido arrancada de seu reino para se tornar escrava e depois serva de uma boba como eu, me perdoe - Nefertite se ajoelha perante sua serva, Abraxas estava pasmo, correndo para levantá-la, se Ramsés a encontrasse daquela forma, ele seria morto junto à Yunet.

- Majestade, não não, minha doce majestade - Yunet a levanta com lágrimas escorrendo de seus olhos - levante-se majestade, você não pode chorar por essa bobagem, você tem que ser feliz, você é a pessoa mais amável que eu conheço, minha concubina - Yunet encara o vizir com todo o rancor do seu coração, sua majestade estava tão bem se não fosse por esse idiota loiro.

A Alma do Faraó - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora