Capítulo 5

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Guto Narrando,

Eu fiquei de cara por ela me dizer isso né, mas entendi, pois, foi a primeira vez dela, aonde que iria imaginar nessa altura da minha vida iria ser o primeiro de uma mulher e pior desejar ser o único da vida dela, realmente a idade está me deixando meio abobado e de quebra ainda tenho um genro que em qualquer situação está com o celular na mão filmando tudo aí que vontade de dá uns tapas viu.

Depois de terminar de resolver as coisas na boca eu fui em casa tomar banho e estava cansado, mas eu não queria dormi sozinho aí não deu outra guiei pra casa da Rebeca, já era umas onze da noite, casa estava toda fechada e um silencio subi e ela estava dormindo enrolada na coberta com o ar condicionado fortão, diminui um pouco e deitei do lado dela que já abriu o olho assustada, mas depois que me viu sorriu, ai esse sorriso.

Rebeca: Achei que você não viria.

Não ia, mas não consegui dorme, só queria fica perto de você.

Rebeca: assim eu vou ficar mal acostumada.

Eu vou mimar muito você, você ainda não tem ideia da dimensão dos meus planos para a nossa vida junto, e nosso futuro.

Rebeca: Imagina o futuro conosco juntos?

Óbvio, e de quebra ainda um bebezinho.

Rebeca: Ainda quer ter mais filhos.

Sempre quis ter um guri, pois já tinha a minha princesa, mas nunca achei alguém que me fizesse ter essa vontade, o desejo de recomeçar.

Rebeca: Eu fico feliz em saber que essa nossa relação é reciproca.

Qual a nossa relação.

Rebeca: Não sei.

Você é minha mulher, namorada, amiga, parceira e tudo que quisermos ser um pro outro, você aceita.

Rebeca: Aceito sim, não vacila comigo.

E nem você não vacila comigo.

Rebeca: Não pretendo.

Ótimo, pois eu também não pretendo magoar você, minha princesa mafiosa. 

 

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