Depois de Caos haver feito a sua parte, foi a vez de Gaia ajudar na criação do mundo. Ela quis, então, engendrar algo muito bonito, que pudesse protegê-la e cobri-la, servir de elo entre as Divindades e que pudessem realizar uma série de gerações futuras. E foi quando engendrou Urano, enquanto dormia.
Ao nascer, ele, olhando-a carinhosamente de cima, derramou a chuva fértil sobre suas rachaduras secretas, e dela surgiram a relva, as flores e as árvores. Gaia abriu seus olhos, olhou para cima e viu que, da outra metade do Ovo Primordial, se expandia pela eternidade o firmamento. Era Urano, sua criação e seu irmão natural. Então, através de Eros, engendrou Óreas (Deus das Montanhas), que infestou a terra com seu poder.
Póntos, (Deus do Mar), nasceu da união simbólica de Gaia com Éter.
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Nix também gerou muitos filhos espontaneamente, ou seja, sem união com outra Divindade. Os filhos da Deusa eram:
Moros (Deus do Destino)
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As Queres: Deusas terríveis que saíam a noite para rasgar as carnes dos cadáveres, seus nomes passariam a não ser pronunciados para jamais serem invocadas; eram: Anaplekte (Deusa da Morte Dolorosa), Akhlys (Deusa da Ânsia de Morte), Nosos (Deusa da Doença), Ker (Deusa da Destruição) e Stygere (Deusa do Ódio)
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