16| Miraz

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Pedro terminou de ler a carta que tinha feito para Miraz e nos olha esperando uma resposta

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Pedro terminou de ler a carta que tinha feito para Miraz e nos olha esperando uma resposta.

- E aí, o que acharam?

- Você quer que eu seja sincero? - Nate pergunta e Ed da uma risada abafada.

- Acho que não. - ele responde sorrindo sarcástico. - Entrega por mim? - ele estende o papel pra mim e aceno concordando. Ele beija minha bochecha e vai até Caspian repassar o plano.

- Ei Imundo! Você vem junto. - chamo Ed que revira os olhos quando escuta o apelido carinhoso que eu dei para ele.

- Até quando você vai me chamar assim? - ele resmunga caminhando ao meu lado até a saída da caverna.

- Até o Fim, Imundo! - digo sorrindo e ele me empurra com ombro mas logo sorri. Um vento forte balança meus cabelos e alguém segura meu braço.

- Vou ir junto com vocês. - Nate diz sorrindo amarelo.

Caminhei até a acampamento de Miraz com os dois seguranças atrás de mim. Os guardas que estavam ali nos guiaram até tenda de Miraz.

Percebi os olhares nada discretos dos homens que estavam presentes ali pelo meu corpo. Me olhavam como fosse um pedaço de carne. Vejo que não fui a única que percebi quando os dois morenos se aproximaram mais de mim, olhando com cara feia pros que me olhavam. Respiro fundo tentando não dar uma lição neles, se não nosso plano ia por água abaixo.

Deixei Ed ler a carta para eu não falar nenhuma besteira. Miraz nos observava a cada movimento que fazíamos.

- Diga Príncipe Edmundo... - Ele começa a falar mas Ed o interrompe.

- É Rei. - ele o corrigiu. - Rei Edmundo, mas Pedro é o grande Rei, eu sei é confuso.

- Duvido que o cérebro de ervilha tenha entendido. - Nate murmura e me seguro para não rir.

- Porque nós arriscaríamos com tal proposta, se nosso exército poderia acabar com o seu até o anoitecer. - Miraz diz e os homens a sua volta murmuram.

- Você já não subestimou nossos números? - Nate pergunta. - Digo, a uma semana estávamos extintos.

- E vão estar de novo. - Ele diz friamente.

- Então você não deveria ter medo de um simples duelo. - digo e ele finalmente me olha.

- Para uma garotinha tem bastante coragem. - ele sorri malicioso.

- Eu vou mostrar o que essa garotinha pode fazer para você. - rosno sentindo meus olhos brilharem. Os guardas pegam as espadas e Nate me segura para me acalmar.

- Guardiã Isabella estou certo? - ele me olha curioso e concordo um pouco mais calma. - Isso não é questão de bravura.

- Ah então recusa bravamente, duelar com alguém que tem metade da sua idade? - Pergunto cínica e ele me olha bravo.

- Eu não disse que recusava! - diz irritado ajeitando a postura. Os homens a sua volta sussurram o apoiando a recusar o deixando mais furioso ainda. - Calem- se! - grita- Você! - ele aponta sua espada para mim e levanto uma sobrancelha. - Reze para que espada do seu namoradinho esteja mais afiada que a minha.

Sorrio debocha o mandando uma piscadela antes de sair da tenda sendo seguida pelos os dois morenos.

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Bjs do Ed<3

Até o Fim - Pedro PevensieOnde histórias criam vida. Descubra agora