Imensidão de sensações

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Oiê gente, quanto tempo né? Desculpa a demora de volta com está história. Eu estou fazendo faculdade , além de estar fazendo terapia para ajuda o psicológico... Então tive que tirar um tempo para mim, e também meu notebook de novo estragou e eu não gosto de escrever pelo o celular.
Mas é isso fiquem com a história meus amores.






- Primeiro dia de aula e já tem namorado, dono Eren? - emitiu a ômega com sorrisinho no rosto enquanto dava partida no carro. Tinha visto seu filho aos beijos com outro rapaz.

- Mãe presta atenção no que eu irei lhe conta, mas pelo o amor não causa nenhum acidente. - Responde Eren sem negar o que a mãe dissera, apesar de ter exagerado um pouco.

- Está me deixando curiosa, conte logo senão de fato causarei um acidente.

-Eu encontrei a minha alma gêmeaaaa! - anunciou Eren super feliz, sentia seu lobo interior no comando, não sabia diferencia, suas emoções estavam em enormeconfusão.

- É sério Eren? Meu deus eu estou muito feliz por você. - A ômega de fato precisava toma umc uidado extremo no trânsito, pois a sua vontade consistia em para o carro imediatamente e fazer seu filho conta tudo desde o começo.

- Te conto cada detalhe em casa, se acalme.

Quando chegaram em casa, a ômega com olhos caramelizados fez questão de puxar seu filhoaté a bancada. Eren sentou em uma das banquetas pretas e esperou sua mãe lhe servi um café

- apesar de não ser o horário mais adequado - era uma conversa importante e não pode falta aquele cafezinho. Sua mãe embora sabia que não era o horário mais adequado e precisavam almoçar, não se importava com aquilo no momento, seu filho havia encontrado sua chama gêmea oras. Após servir o café e ambos tomarem uma pouco, Eren começou a conta tudo e não deixoude fora a briga que se meteu, sua mãe apesar de não gostar por Eren ter ido para a diretoria no primeiro dia de aula, ficou contente por saber o motivo. Carla estava maravilhada com aquilo tudo, julgou desde do começo que seu filho não acharia sua alma gêmea igual ela teve a benção. Com certeza Grisha estaria feliz pelo o filho, ele também sentiria ciúmes do seu filhote, ele não gostava quando viam seus tios e tias babões e tomavam o filhote de seu colo ou da ômega, era possesivo e gostava de saber que seu filhote estaria protegido nos seus braços ou da companheira.

- Papai com certeza iria querer saber como ele é, conversa com ele e ver se tem um bom caráter, ele já estaria na porta de casa dele. - Eren solta um riso com sua fala, imaginando seu pai fazendo aquilo, a ômega da um pequeno sorriso concordando com seu filho. Carla almoçou com seu filho logo depois e voltou para seu trabalho, o ômega de olhos esmeralda subiu para seu quarto afim de manda uma mensagem para o alfa, e ao abrir seu WhatsApp já havia uma mensagem do mesmo, além de perceber que estava em um grupo, a criadora era a Hange e percebeu que estava todo mundo que conheceu.

- Hange criou um grupo já, e está contando coisas sobre você e Isabel e Farlan também estão. - Diz Mikasa rindo, Levi que até então estava deitado no sofá conversando com Eren, sentou na hora e pediu o celular, Mikasa se sentou ao seu lado mostrando o grupo que Levi não estava, o nome do grupo era 'Os podres de Levi' e o mesmo nesse momento jurou que quando encontrasse Hange com certeza a levaria numa clinica.

- Ela está contando a história de quando você caiu andando de patins e deslocou o braço. -Emitiu Mikasa após ver o silencio de Levi e rindo da afeição de choque do alfa. Levi tinha sete anos quando estava com Mikasa e Hange brincando na rua, o pequeno queria desce da rampa e conseguiu nas três vezes, mas na quarta não viu que tinhas duas pessoas passando e para não derrubar elas virou com tudo e acabou batendo o braço no chão e ainda caiu por cima, seria triste a história se no final o alfa não dissesse ' foi a bruxa mamãe, ela me amaldiçoou' a ômega que estava preocupada com seu filhote não pode disfarça o leve sorriso, estava perto do Halloween e inúmeros contos de terror são contadas e inventadas por crianças e adultos - principalmente quando se tem uma senhora que mora sozinha na esquina da rua, mal humorada e vive jogando pragas nos vizinhos, ela era conhecida como bruxa na rua - pelo jeito Levi havia acreditado nas histórias.

Meu Ômega LúpusOnde histórias criam vida. Descubra agora