Les animaux à sang froid sont les seuls à avoir du venin. Esse é o lema; pois uma vez tirando um membro da sangue nos olhos, terás que pagar com a vida.
Park Jimin, mais conhecido como Victor Leroy. Um francês charmoso e muito safadinho, assumindo o...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
#JujubaEmorango
PARK JIMIN
VICTOR LEROY
Há bastante coisas na qual eu não serei capaz de esquecer.
Dizem que o tempo cura todas as feridas, mas quanto maior és a tua força, mais profundo és o teu corte. E mais difícil és o processo para ficar intacto novamente.
Eu não gosto de me sentir exposto. Não gosto de dar a qualquer pessoa o poder de saber o que me abala, por que isso dá a elas, o poder de me derrubar. E sendo bastante sincero, eu não me recordo em que momento da minha vida passei a repudiar a pequena possibilidade de demonstrar minhas fraquezas a qualquer outro alguém, sendo sincero... não recordo-me de forma alguma.
Uma vez que você toca as trevas, elas nunca mais vão embora. Elas te consomem e te faz achar que nada vale mais a pena.
Eu havia proferido a bastante tempo de que iria ter que retornar a Seul um dia, prometi pela minha mãe, e este dia veio a chegar.
Então cá estou eu, em uma boate bastante conhecida popularmente, onde tudo acontece na qual nada é explanado quando você pretende sair de casa para querer aproveitar no sigilo.
Ele é o Octagon Club.
A boate mais movimentada da cidade de Seul.
Seul é umas cidades mais frenéticas do mundo. Não é à toa que oferece tantas opções para todos os tipos de bolsos e estilos. Alguns preferem a cena underground de Hongdae, outros o luxo de Gangnam; sendo assim, quem vai dizer qual é a melhor balada da cidade é você que irá frequenta-la.
Acho deveras divertido começar o primeiro dia na minha cidade natal, depois de treze anos fora, fazer presença neste local e usufruindo dessa bebida alcoólica e barata.
E principalmente acompanhado pela minha família.
ㅡ Não deveríamos estar aqui, Victor.
Sentado sobre o estofado do assento vermelho da boate, cruzo minhas pernas e descanso meu braço que não há nada, e com o outro onde eu seguro a taça, eu levo a minha bebida aos meus lábios. Saboreando o gosto ardente.
ㅡ Você se faz de idiota as vezes, não sei qual real motivo que estou ainda te seguindo a todo lugar. ㅡ Continuando a prestar atenção na minha bebida adocicada, ouço a minha irmã ditar coisas na qual são supérfluas para mim. ㅡ Você sabes que não és seguro, sabes que não devemos estar aqui. 'Que diable.
