Há séculos atrás, os portugueses resolveram desbravar os sete mares, enfrentando o desconhecido e dominando o que encontrassem pela frente. Assim, terras já habitadas, como Moçambique e Brasil, passaram a ter novos donos, nova língua, nova cultura e nova existência. As histórias que até então vinham sendo escritas, agora recebiam pontos finais fora de contexto, ou melhor, tinham seus capítulos abandonados à força para que novos livros fossem escritos daquele momento em diante. O mundo que conheciam estava para se transformar permanentemente, e todos os envolvidos mal sabiam disso.
Durante todo esse tempo, muitos foram os escritores que se atreveram a contar e recontar a história, partindo de suas próprias perspectivas e vivências, como personagens que sentiram na pele cada palavra e consequência da época das “Grandes Descobertas”. Assim, dois poetas, um moçambicano e uma brasileira, se juntaram para transformar em palavras o que apenas os olhos e a vida conhecem, na tentativa de, mais uma vez, fazer um retrato que mostrasse do Céu ao Inferno de suas Terras tão Distantes.
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Do Céu ao Inferno (de Terras Distantes)
PoetryUma das melhores histórias de 2022, conforme o perfil oficial @AmbassadorsPT Destaque do mês de julho/2022 do @WattpadPoesiaLP Há séculos atrás, os portugueses resolveram desbravar os sete mares, enfrentando o desconhecido e dominando o que encontr...