Ah, que saudades eu tenho
Do recanto de minha vida,
Da minha cidade querida
Que os sonhos recordam mais.Meu lar que nunca para,
Meu lar que por uma chuva congela,
Meu lar que sempre estive à espera.
À espera de conhecê-lo,
De vivê-lo,
De saudá-lo,
De amá-lo.
O lar o qual sempre pertenci,
Mas nunca nele existi.Será essa a minha sina: viver sem vivenciar?
Será esse o meu destino: existir sem ter um lugar?Na cidade onde todos se encontram,
Eu busco uma parte onde possa me encaixar,
Onde não me sinta intrusa em minha própria terra,
Onde as promessas que me foram feitas
Enfim possam se concretizar.
Onde as felizes lembranças que guardo
Possam, enfim, se realizar.Patrícia P. Nogueira
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Olá, caros leitores!
Estamos nos preparando para encerrarmos a nossa fantástica viagem, e esperamos que todos tenham aproveitado cada pequeno verso que visitamos♥️
Até sexta-feira, com a conclusão de nossa incrível jornada!
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Do Céu ao Inferno (de Terras Distantes)
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