Capítulo: 02

22 10 3
                                    

Rui

Ser fugitivo não é fácil, temos de passar a vida toda mudando de residência e a minha sobrinha é a que mais sofre com tantas tubulações.

Depois de ter visto minha irmã Lélia voltar em casa toda ensanguentada dei conta que se tratava de uma abuso sexual, saber que alguém havia machucado a garota dos meus olhos me pois doído por sangue.

Eu já não era nenhum santo na altura, já havia cometido muitos crimes por ali, e depois de ver que meu pai não quis fazer nada para o ocorrido me vi obrigado a proteger e vingar a minha doce irmã que já não o era

Com a ajuda dos meus amigos procuramos por ele e quando o encontramos dei fim a sua maldita vida presenciando-lhe com uma morte torturosa e muito lenta, queria que minha irmã o visse sofrer mas seria coisas de mais para uma jovem como ela.

Mal sabia eu que Lélia havia engravidado daquela abuso, pouco tempo depois meus pais foram mortos em um assalto, restando para mim a Obrigação de proteger minha irmã e aquela que seria a minha sobrinha.
Descobriram que matei um homem e desde então a política não sai do meu pé só porque o idiota e filho de um empresário ou era né
Já estamos a três anos no Brasil que consegui erguer um Bar em que gente de primeira classe frequente com suas amantes ou simplesmente venha afogar as mágoas e descansar depois de um longo dia por de trás de uma mesa de escritório.

Agora minha sobrinha está estudando, e Lélia me ajuda no Bar já que ela é dona de um Salão de Beleza estes que são frequentados por Mulheres de empresários estamos bem até agora no Brasil ninguém sabe da minha conduta tragica em Los Angeles.

— Patrícia o que raio fazes aqui? — pergunto já irritado com ela e tudo que me fez passar essa mulher é mesmo uma cobra
— Visitar meu namorado.
— Vou repetir pela última vez Eu não sou teu Namorado entenda logo isto tá, você me traiu lembra? Agora para de ser uma víbora

— Isto está no passado meu amor.
— Não me chames de meu amor outra vez senão não responderei pelos meu atos tá!
— Por que me tratas assim, ou já tens outra Mulher em sua vida
— E se tiver o que irás tu fazer?
— Acabar com ela!
— Isso queres tu, ela vai acabar contigo antes
—  Eu vou... Além do mais você não me superou e dúvido que estejas a namorar.
— Vais nada — já começava a perder o controle de mim com as suas palavras — Sai da minha casa agora preciso ir trabalhar
— Vou embora mais logo volto tchau amorzinho
— Vai pro inferno, sua puta

E sai batendo os pés deixando um trilho de fumança por onde passa.
Essa é também uma das minhas dores de cabeças já me traiu agora insiste em querer voltar? Isto não vou permitir haja hospícios pra tal

Continuo o dia com o trabalho, que não é muito, o jovem que trabalha comigo no Bar só aparece a noite quando está mais abarrotado que de dia, facilitando o trabalho para mim e Lélia

Quando chega a noite Logo nas primeiras horas um grupo de executivos entram pedido exclusivamente que Lélia os atendesse eu não queria mais ela pediu que não me intrometesse que só queríamos o dinheiro deles e nada mais
E a noite assim foi indo até entrar pelas portas amplas do Bar a mais bela moça que um dia já cruzou elas, a reconheci logo de imediato porque minha sobrinha é super fã dela, segui para a atender ela preferiu sentar-se no Balcão.

— Boa Noite, quero do puro whisky — porque ela quereria algo tão amargo assim? Como não é de minha conta a sirvo
— Aqui está — dou enquanto passo o pano no Balcão para evitar que se suje com qualquer coisa que lá esteja
— Obrigada — diz ingerido uma boa quantidade de sua líquido
Ficando a observar de perto ela tem entre um metro e sessenta e cinco por voltar dos vinte e três a vinte quatro, com os cabelos longos até a extremidade das costas que por acaso estão nus pois está vestida de um vestido de Verde de oliva que compreende todo o seu corpo cheio de curvas e um saltos altos pretos.
— Outra dose — vou até lá e a sirvo mais — Pensando melhor! Traga a garrafa.
— Não acha que é demais para ti senhorita — tento dar ênfase ao pronunciar está última palavra.
—  Não acho, não.

E vou-me embora atender a outros clientes, e quando o Bar já está praticamente vazio ainda a vejo lá toda fora de sim, só para não usar outras palavras aqui, me dirigi a ela para pedir que pare e não foi lá nada bom, e o cara que veio com ela estava sempre fora já que não parava de a observar desde que Chegaram.

— A senhorita está muito, como posso dizer auterada!
— Eu nunca fico autorada
— Vou chamar seu segurançanou é seu motorista
— Como? eu estou sozinha! Não vim com ninguém porque disseste isso — notei que ela ficou desconfortável com o que eu disse
— É que desde que chegaste a um moço a te observar achei que fosse seu funcionário!
— Estão a me seguir que porras!
— Podes me mandar ir embora, e toma minhas chaves vai até ao porta malas do meu carro e trás só uma pasta de couro por favor moço!
— Vou tentar fazer isso — Também não sei o do porque aceitei seu pedido e assim o fiz, conversei com o jovem e ele foi bem teimoso a ir até que ameacei ele com a polícia, levei a pasta até ela e ela sorriu para mim.
— Obrigada, agora por favor podes me servir mais!?
— Não, já bebeu de mais por hoje tem de ir em sua casa
— Me serva agora — mas que porras ELA acha que está a fazer? Me mandar eu? Não não
— Não vou, melhor ir embora minha senhorita.


Giannetti YostemOnde histórias criam vida. Descubra agora