MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!??|| 2° temporada|| Beauany

Capítulo trinta e cinco

Pov Josh Beauchamp

Saímos da festa sob uma chuva de arroz. Any dormiu durante o caminho para casa, e eu estava incrivelmente feliz. Não poderia ter pedido mais. Para alguém que cresceu em um orfanato depois de ser abandonado pelos pais devido ao TDI, que viveu na rua e quase foi morto, minha vida mudou para 100% melhor.

Pego minha esposa no colo, e, apesar do enorme vestido de noiva de Any, conseguimos entrar em casa sem cair. Subo as escadas, rezando para não tropeçar.

...

No dia seguinte, acordo com o sol em meu rosto e me espreguiço. Any não está mais na cama, mas imagino que ela esteja no banheiro. Levanto-me e vou até lá, encontrando-a na pia, arrumando o cabelo.

Abraço-a por trás e beijo seu pescoço. Ela ri levemente, arrepiada.

— Bom dia, amor. — digo baixo e rouco. Ela suspira e se roça em mim, gemendo baixinho.

— Amooorrhh... Estou dolorida. — ela diz baixinho.

— Tudo bem, bebê. — beijo sua testa e vou para o box tomar banho.

...

Any senta no meu colo e eu a acaricio. Kyle entra e diz:

— Cof cof, nossa.

— Amor, lembra que eu falei que iria descobrir quem eram seus pais?

— Sim, o que tem?

— Encontrei eles. Assim que voltarmos, vamos encontrá-los, sim?

— Obrigada, Josh!!!!! — ela me abraça e beijo sua testa.

— Eu te amo, minha princesa.

— Eu te amo, loirinho. — beijo seus lábios macios e suas mãos sobem até meu cabelo. Aperto sua cintura e coloco nossas testas juntas, ainda com respirações ofegantes. Sorrimos um para o outro.

— E, neném, lembra da faculdade que você queria cursar?

— O que tem? — pergunta ela.

— Você foi aceita. Eu me inscrevi para você, e começa daqui a quatro semanas. Liguei para a diretora depois que você dormiu, e ela disse que você pode começar gestando e passar seu resguardo em casa, pegando as atividades quando voltar.

— Oh, meu Deus! Obrigada, obrigada, obrigada, Josh!!!!!!!!!!!!!!!!

Ela pula saltitante, fazendo-me rir.

Eu a amo tanto.

...

Quatro semanas depois...

— Não quero deixar meus filhos. — ela fala manhosa, esmagando nossos filhos em um abraço.

— Amor, vamos nos ver no final da semana.

— Promete me ligar todos os dias? — pergunta ela.

— Claro, amor, todos os dias.

Ela me esmaga em um abraço, beijo sua testa e dou um beijo leve e intenso em seus lábios. Ela choraminga e eu a abraço apertado, beijo sua testa novamente, e ela esmaga nossos filhos em um abraço. Dou risadinhas baixas.

— Tchau, mamãe! — eles dizem, sorrindo.

— Tchau, meus pequenos. Se comportem para a mamãe ficar orgulhosa.

— Sim, senhora! — eles dizem, batendo continência. Ela sorri, dá um beijo em minha bochecha e em meus lábios.

— Tchau, princesa.

— Tchau, loirinho. — ela beija meu nariz, fazendo-me sorrir.

Ela segue para dentro da enorme faculdade. Entro no quarto, onde ela vai dormir e só voltará para casa no final de semana. Espero que tudo corra bem.

...

Algumas semanas depois...

— Amor!!!!!!!!!! — ela exclama feliz, pulando no meu colo. Seguro-a para ela não cair.

— Oi, minha vida! — digo, deixando selinhos em seu rosto.

Ajoelho-me e beijo sua barriga. Ela sorri. Algumas pessoas olham estranhamente, mas não ligo.

— Vamos ver nossos pequenos!

Ela entra no carro saltitante.

...

Algumas semanas depois

Hoje é o dia da primeira ultrassonografia do nosso bebê. Any estava radiante, só queria fazer a ultrassonografia quando pudéssemos saber o sexo. Ela já teve acompanhamento médico, só não quis fazer a ultrassonografia antes.

Estamos na sala de espera quando a médica chega. Any está tão ansiosa quanto eu.

A doutora passa o gel e faz a ultrassonografia em 3D, alta definição. Ela passa o aparelho e, ao ver a imagem, percebo que são gêmeas! Mas, como a cabeça delas está muito juntas, não tenho certeza.

O sorriso da médica diminui, e Any olha atenta para a pequena TV. Ela sorri enquanto a médica limpa a barriga de Any.

— Vamos conversar. — diz a doutora.

Ajudo Any a se sentar na maca e abaixo seu vestidinho.

— Há algo de errado com nossas filhas, doutora? — pergunto, sentindo meu coração acelerar.

Ela nos olha e suspira, fazendo meu coração bater mais rápido.

— Elas estão...