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.Windy Takara Zim
Weiyoung, Michima
20.03.2010Dante me deixa na porta da sede e eu agradeço enquanto saio do seu carro. Mas, me debruço sobre a janela quando ele me chama outra vez.
— O aniversário da senhora Cho está chegando. Minha mãe quer fazer uma festa. Eu acho que você deveria ir, ela é um pouco rude, mas se não gostasse de você, você saberia.
— Quando vai ser? — pergunto, mordendo a pontinha do lábio em ansiedade, estou um pouco nervosa por não saber como devo agir perto do seu pai, não temos nada, mas vamos ter um bebê juntos. E a senhora Cho é apenas uma mãe, se não fosse estaria no Palácio Água com o primogênito do seu falecido marido.
— No dia 25. Tô avisando logo porque não sei se vamos nos ver até lá.
Eu assinto em agradecimento e sorrio.
— Eu não sei até que horas vou trabalhar dia 25. — respondo, tentando criar uma rotina em minha cabeça para conseguir sair mais cedo nesse dia — Mas, eu posso ir, claro.
— Ótimo. — o garoto sorri e seus olhos se fecham — Eu ainda não sei onde vai ser, mas te mando uma mensagem avisando.
Pego meu cartão na bolsa e entrego para ele.
— Agora você tem meu número.
— Windy! — olho por cima do ombro Wallace acenar para mim.
— Oi! — eu sorrio e peço para ele esperar — Até depois, Dante!
— Até!
Eu subo os degraus até o meu amigo arrastando minha mala e o cumprimento com um beijo no rosto. Ele trabalha no setor de finanças e é muito gentil e engraçado.
— Aposto que o Japão estava muito sem graça já que eu não estava lá.
— Estava mesmo. — concordo, me afastando para entrarmos no prédio. — Achei que ficasse de folga no feriado.
— Eu não tenho essa alegria.
Nós dois rimos e eu assenti.
— Ainda bem que a minha chefe é uma mulher generosa. — digo, sabendo que posso ter folga qualquer dia que quiser — Até depois, Wall!
— Até!
Eu entrei no elevador para chegar ao último andar e ele seguiu para o outro lado em direção a ala de administração. As meninas já estão analisando o caso quando eu entro, mas elas sorriem quando me veem.
— Achei que tivesse esquecido que tem casa. — Eillen brinca — Por que está com sua mala?
— Onde você dormiu?
— Você está corada, como foi na ilha?
— Não trocou de roupa?
Elas me atacaram com todas perguntando ao mesmo tempo. É isso que acontece quando se tem amigas investigadoras. Elas percebem tudo. E desconfiam de tudo. E descobrem qualquer coisa mesmo que você não fale.
— Gente. — eu levanto as mãos para que se acalmem e elas fecham as lindas boquinhas para me ouvirem — Eu tô grávida.
O choque delas se transforma em uma frenética e contagiante alegria enquanto surtam com gritos histéricos e pulam sobre mim, me esmagando em um abraço coletivo. Eu dou risada, adorando o carinho das minhas irmãs.
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A Desenhista
RomanceEsse seria o oitavo livro da série AS DETETIVES DE LA, porém eu simplesmente estou viciada nele e se continuar morfando em minha galeria até eu conseguir postar todos os outros, eu vou surtar. Então, vamos para um acordo: vou postar dois ou três cap...