Quinn após ter se despedido de Bill, pegando o seu caderno de desenho e o seu inseparável Walkman, põe-se a admirar aquele desenho inacabado que não havia permitido que Bill o visse, esse que diferente dos demais não era uma paisagem, ou um personagem de desenho, uma flor ou algo do tipo, esse que passou a ser o seu preferido se tratava de dois belos pares de olhos que ocupavam todo o papel em branco. E enquanto ela demarcava ainda mais cada traço daquele olhar "Close To Tou - The Carpenters" era reproduzido ao seu ouvido. Quinn olhara minuciosa e afetuosamente para aquele desenho e percebera que ainda faltava algo para que o desse mais significado, afinal esse lhe arrebatava os olhos. Então, ousou fazer algo que não estava acostumada a fazer com suas demais obras, ela tirou um lápis azul celeste do seu estojo escolar, o empunhou e começou a contornar e adentrar com aquela cor caribenha apenas aos derredores da íris do olhar que a inspirou a guardá-lo não apenas em em gravura mas na memória.
No mais tardar. Quinn despertou, e percebera que novamente havia pegado no sono estando ao sofá, o caderno estava repouso em seu peito e os fones do Walkman haviam parado envolta do seu pescoço. Ela olhara o arredondado relógio de parede e alí surprendentemente o ponteiro em intervalos de "Tic-Tac" demarcava o horário das 22:30h, e sua tia ainda não havia chegado, então se levantou, pegou suas coisas e foi para o seu quarto onde tomando uma toalha em mãos foi ao banheiro para tomar um banho.
Sabe aquela sensação crua e desconfortante de que você está sendo observado? Pois então? Quinn se sentia exatamente assim, em um "Set de Filmagens" quase que Hollywoodiano onde se passa uma trama de horror, pois lá estava ela debaixo das agtuas mornas do chuveiro enquanto aquela sensação quase que angustiante pairavam na forma de um sopro frio por de trás de seus ombros, a sensação era tão grande que quase era possível ouvir o tema do clássico Psicose de Alfred Hitchcock
Quinn desliga o chuveiro, se envelopa com sua toalha vermelha e segue em direção ao seu quarto.Já vestida por um camisão de "Tubarão" por Steven Spielberg, porém com os cabelos molhados que aos poucos formavam ondulosos cachos á altura na cintura, Quinn descalça, desceu às escadarias até a cozinha, se servia de um copo de leite quando percebeu o repentino piscar da lâmpada da geladeira juntamente com os das luzes dos demais cômodos lhe causando certa estranheza principalmente pelo fato da TV que estava ligada, ter desligado e o rádio da cozinha que estava desligado ter ligado e iniciado a reprodução de "Blue Moon - Sam Cooke" tema do clássico do horror "Um Lobisomem Americano em Londres"
Mais um apagão e agora esse perpetuara nos próximos instantes e estranhamente deixara apenas o som do rádio a reproduzir misteriosamente afinal, o mesmo estava desplugado da tomada. Na cozinha, Quinn pega na gaveta ao lado da geladeira uma lanterna para iluminar o seu caminho, porém enquanto tentava ligá-la, a janela de trás, sob os ombros da garota, sendo iluminado apenas pela luz da lua cheia azulada, a silhueta estranha e que grunia feito uma besta passeava do lado de fora da casa.
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TerrorBev, Richie, Mike, Eddie, Ben, Stanley e Bill você já conhece não é mesmo? Mas por que não citarmos e contarmos a história de Quinn Backer, a outra integrante do Clube dos Otários? Mais uma jovem moradora da cidade de Derry e automaticamente... Mais...