flagui: Amor Na Medicina

7°

- Oi Joana- Flávia falou com um toom desanimado

- Oi Flávia bom dia-

- Bom dia, e tchau-

- Ha, deixa-

- Bom dia Joana- falou Guilherme com a cara de poucos amigos

- Você é a segunda pessoa que me fala isso com uma cara de poucos amigos-

- É o divorcio e meu filho. O Antonio já sabe-

- Ha finalmente né Guilherme, acho que ele já tá muito grandinho pra esconder uma coisa dessa-

- Agora eu não sei onde ele tá, e eu nem dei a menor explicação pra ele-

- Claro se eu fosse ele também teria ido pra bem loge, ninguém quer que esconda uma coisa tão séria, olha o tamanho dele, ele queria só saber-

E lá ficaram eles conversando na sala de Guilherme, mais sem ninguém vê, lá estava Flávia ouvindo tudo:

- O filho do doutor não é do doutor? E agora ele sumiu, depois que ele soube do divórcio. E eu aqui feliz-

(...)

           Mansão M.B

- Boa noite família- Guilherme falou entrando na sala

- Boa noite, ha o Antônio tá no quarto querendo falar-

- ho Antônio?-

No quarto do "tigrão"

- Filho-

- Ha oi-

- Agente pode conversar?-

- Agente presissa-

- Ok, eu sei que eu agente, não deveria esconder isso de você-

- Não podia, eu não tenho mais 5 anos pra não saber lida com isso-

- Eu sei mais- nesse exato momento o telefone de tigrão toca

- Oi mãe. Não to ocupado não pode falar, ha eu conhecer um velho amigo da senhora, claro-

Nesse exato momento o coração de Guilherme para e volta a bater. Depois dele desligar o telefone:

- Minha mãe vai me apresentar um amigo de Roma-

- De Roma?-

- É um amigo que ela conheceu lá-

- E a nossa conversa?-

- Deixa pra outro dia. Vou indo-

- Ela não pode fazer isso

De voltar a sala

- Ho Antônio foi para onde?-

- Encotra a mãe e um velho amigo dela de Roma-

- hi, aposto que aquela interesseira depois que não é mais bancada por você vai contar para o mundo que o Antônio não é seu filho, aposto

- Celinaa- Daniel diz

- Ha Rose não vai fazer isso eu disse que ia ficar só entre agente-

- Igual você contou para agente ela poderia contar pra ele e para o Antônio-

- Não suporto mais fica com você falando isso, coisa chata- falou Guilherme saindo

Carro

- Vamos pra onde doutor?-

- Pra qualquer lugar-

(...)

   
         Pulp fiction

- Ho pink, vamos querida demora um ano pra se arrumar- Cora disse

- Então deixa eu ir, pronto acabou o problema-

- haha, vai logo, já tão sentindo sua falta, você não é a melhor? Ha. Tem uma barra específica pra você-

(...)

Carro:

- Chegamos doutor-

- Esse lugar?-

- Tem cara de ruin mais é o lugar mais famosso da Tijuca-

- ok, pode ir, eu vou depois-

- Tem certeza doutor-

- Tenho, não vou demorar aqui não-

Quando Guilherme pisa dentro da "pulp" ele vê uma dançarina, ele percebe que o mesmo não conseguia para de olhar para ela, e percebe que ela percebeu que ele fica olhando pra ela e a "pink" pensa:

O chefe? Pai nosso!

E como sempre ela não pode fazer nada, se ela fugir Roni e Cora pega o pai, se ela fazer uma cara todo mundo vai comentar e ela pensou:

Parabéns Flávia mais uma roubada. Sera que ele me reconheceu? Oque ele tá fazendl aqui?

Flávia se fez mil perguntas mais quando foi olhar ele não tava mais ali.

Mais quando ela olhou para ums dos sofás que tinha lá, lá estava ele na sua frente olhando diretamente pra ela.

Ela não podia fugir antes iam pegar o pai dela, que droga Flávia pensou. O maximo que ela consegui fazer era pedir o intervalo, e foi isso que ela fez.

Finalmente o turno acabou, Flávia nunca se sentiu tão aliviada, até um:

- Oi, pink né?-

Naquele tempo Flávia já havia rezado cinco pai nossos e quinze Ave Marias, ela tava o sinônimo de desesperada.

* Oi descupa se tem alguma letra errada*