Capitulo 4

2.7K 135 1
                                    

Vota e comenta!

Pov.Any Gabrielly

Fiquei longos minutos ao lado dele e ele nem parecia notar a minha existência, anotava algumas coisas no caderno e foda-se a dupla

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fiquei longos minutos ao lado dele e ele nem parecia notar a minha existência, anotava algumas coisas no caderno e foda-se a dupla.

— Tá fazendo cálculo? — perguntei.

— Óbvio que não. — ele disse sem me olhar.

— Achei esse tempo todo você estivesse fazendo. Vou fazer então. — falei.

— Achou errado. — ele falou e eu dei os ombros.

Fiz tudo sozinha e quando fui me levantar para entregar ele me puxou, me fazendo sentar de novo.

Olhei para ele com puro ódio.

— Não vai entregar sem eu vê se tu fez tudo certo. — ele disse.

Mas é muita cara de pau mesmo.

— Além de você não fazer nada ainda quer ter direito sobre o trabalho? — perguntei.

— Isso aqui é uma dupla. — ele disse.

— Ah, percebeu agora? Porque nem bom dia sua educação deu. — falei.

— Calma aí novinha, mal chegou e já quer sentar na janela? Vai com calma que tu não sabe com quem tá falando.

— Com certeza a mais barata desse colégio. — falei — Quer saber? Você não vai ver nada.

Peguei a folha e entreguei para o professor. Depois voltei e me sentei ao lado dele novamente.

— Com certeza tu não fumou um hoje. — ele falou.

— Não preciso disso.

— Por isso que tu é tão estressada. — ele disse. — Me procura amanhã quando você chegar.

— Pra que?

— Vou te dar uma coisinha para relaxar. — ele disse.

— Nem só de drogas vive o homem. — falei. — Dispenso.

— Amanhã eu vou querer a continuação da atividade de hoje, tragam a situação do que daria entre você e sua dupla. — O professor disse.

Eu bufei.

— Tá vendo? Agora você vai ter que me procurar de qualquer jeito.

— Eu não vou, porque vou fazer sozinha.

— Pode deixar que eu faço. — olhei para ele sem acreditar. —  É sério, eu entrego pô.

— Tá. — falei seca.

— Qual seu nome mesmo? —ele perguntou.

— Any Gabrielly, mas pode me chamar só de Any.

— De boa, Gabrielly. — ele disse e voltou a atenção para o caderno.

— E o seu? — perguntei mesmo já sabendo.

— Cê já deve ficar sabendo. — ele disse e levantou para sair.

Eu hein... Louco.

Oi, tudo bem?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Oi, tudo bem?

Essas fotos da Any que estou colocando no começo estão aqui no meu celular desde 1988, então estou me livrando delas assim. Sem coragem de apagar, ok?

Foram 383 palavras.

Beijin

Vênus Moderna - BEAUANY Onde histórias criam vida. Descubra agora