+16| Any Gabrielly vai morar com seu pai em Madureira, e conhece Josh, filho do maior traficante da região, e sua vida fica de cabeça para baixo!
Isso é apenas uma adaptação.
História original e da:@camiblaked
História já revisada. Caso tenha algum...
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Ficamos nos pegando por um tempo e eu estava cantando os segundo para as visitas irem embora e eu poder amar minha gata no quarto.
Alex aquele cuzão do caralho já estava me irritado com aqueles olhares dele. O cara meu irmão, insiste em dar em cima da Any.
Porra, tem que ter paciência.
Mas intendo, ele gostou primeiro. Mas fazer o que se eu sou mais bonito e gostoso.
— Ai, vou puxar o bonde. — Sabina disse. — Pra casa porque amanhã eu tenho que ir para igreja
— Ah, tá. — Noah disse.
— Equilíbrio é tudo. — ela disse.
— Vai lá, cuidado viu. — falei rindo mais por dentro agradecendo.
— Ai, também vou. — Sofya disse.
Levantei e fui abraçar elas, Any fez o mesmo em seguida. Sofya foi, é e sempre vai ser importante para mim. Eu sinto algo forte pela Any? Sinto. Mas nunca vou deixar o meu carinho pela sofya de lado. Porque não iria gostar se ela fizesse a mesma coisa comigo. Ela é doce, se importa comigo, com a Any, ela é demais. Até quem não gosta, gosta!
Alex abraçou a Any e em seguida veio me abraçar.
— Falo cara. — falei porém ele não me respondeu só virou e foi embora.
Me despedi do resto e ficou só o Noah bêbado ali.
— Qual é? Vai subir não? — perguntei.
— Falta a última garrafa. Vão lá.
Assenti e subi com a Any. Assim que entramos no quarto ela se jogou na cama.
— Ai que saudade dessa cama fofinha. — ela disse rolando na cama e eu ri.
Ah desgraçada fofa da porra.
— Ela também tava com saudade de você. — deitei por cima dela e comecei a beijá-la.
Ela estava só de biquíni e short jeans, ou aquilo era um cropped? Foda-se o nome daquela porra.
Mas só facilitou porque eu enfiei a cara no meio dos seios dela.
Comecei a chupar e a tirar aquele troço. Depois me encarregue de tira o resto, tirei o short e coloquei a calcinha para o lado.
Agora sim o presente de aniversário.
Enfiei a minha língua no clitóris dela e começei a fazer movimentos de decendo e subindo rapidamente. Ela gemeu e apertou o lenço. Depois, comecei a chupar toda buceta dela, ela se contorcia toda de prazer.
Tirei minha camisa e bermuda me apoiando em cima da mesma.
— Bota logo. — ela disse.
— Agora.
Falei entrando todo devagar nela, era apertada demais. Cada vez que metia ela gemia mais.
Ficamos um pouco naquela posição e depois ela ficou de quatro. Visão do paraíso. Coloquei com força, do jeito que ela gostava.
— Bate. — ela pediu. — Bate gostoso.
Dei dois tapas que as minhas mãos ficaram marcadas naquela bunda gostosa dela. Me empolguei e bati demais, a bunda dela estava vermelha. Puxei o cabelo dela que gemia e movimentava seu corpo para frente e para trás.
Do nada ela se levantou.
— Senta aqui. — ela disse me pedindo para sentar no pé da cama. Sentei e ela sentou no meu pau, começando a rebolar.
Soltei um gemido ainda mais alto. Ela sentava ainda mais rápidos rebolando.
— Porra Any... Gostosa do caralho.
Falei entre gemidos e ela sorriu. Olhei para a perna dela onde o gozo dela escorria. E a minha já está a caminho.
Empurrei ela rapidamente ou gozaria dentro. E ninguém aqui quer ser pai no ensino médico.
— Quase. — ela falou rindo.
— Impossível não gozar com você rebolando em mim desse jeito.
— Preciso me limpar. — ela disse toda gozada e correu para o banheiro.
Sem perde tempo corri a trás.
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Oi, tudo bem?
Lembrando que isso é uma adaptação, não fui eu que escrevi.
