Capítulo 43

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Pov.Any Gabrielly

Apaguei as mensagens e dei para Sina

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Apaguei as mensagens e dei para Sina. Josh chegou bem na hora na cozinha.

— Bom dia, família. — ele falou beijando minha bochecha.

— Com licença. — falei e sai dali.

Fui para o quarto e peguei a mochila que Sina trouxe, foi na banheiro e peguei minhas coisas de higiene colocando na nescessaire.

Mas aí o furacão entrou e foi até onde eu estava.

— O que rolou?

— Tá emocionado meu filho? Ou desconfiado?

— Tô de boa. Tu que saiu do nada de lá.

— Terminei de comer. — falei e coloquei a nescessaire na mochila. Foi então que ele se ligou quando viu a mochila.

— Tá indo a onde?

— Olha aí que pergunta interessante! Nem eu sei.

— Sério, o que foi gata?

Respirei fundo e me virei para ele.

— Só vou perguntar uma vez. — falei e ele me olhou sem entender nada. — Você ficou com alguém ontem?

— O quê?...

— Ficou ou não ficou?

— Fiquei. — ele olhou para o chão.

— Quem?

— Sofya.

— Ótimo. — falei fechando a minha mochila mas ele puxou. — Devolve, devolve esse caralho.

— Eu posso me explicar?

— Não. Me dá essa porra!

— Eu bebi, me deixei levar... Mas aí depois do beijo eu já mandei a a real pra ela, que não ia rolar mais porque tô contigo. Foi apenas um beijo.

— Vou beijar o Alex e vai ser apenas um beijo nada demais. — ele me olhou sério. — Vai se fuder mano. Eu mo preocupada contigo e tu lá com a Sofya, muito bem, por sinal.

— Any, não rolou nada demais.

— Foda-se devolver minha mochila.

— Eu nunca te trairia ou algo do tipo.

— Relaxa, não temos nada.

— Eu deixei claro pra ela que eu amo você.

As palavras dele fez com que eu parasse de tentar pegar a mochila. Fiquei sem entender porra nenhuma. Ele disse que me ama?

— Ama?

— Amo e prometo que isso não vai mais acontecer.

— Devolve minha mochila. — pedi com calma.

— Não vou deixar você ir embora e isso não é para mim.

— Ótimo.

Sai do quarto e fui para a parte da piscina. Sentei em baixo de um coqueiro e fiquei ali até eu me acalmar de vez.

Josh era um filho da puta do caralho, que eu não consigo sentir raiva. Ficou com a Sofya, mas não continuou porque me amava. Mas se amava mesmo ele não iria nem ficar com ela.

Para! Se exagerar Any, vocês nem tem nada e isso ele falou da boca para fora.

Que bosta!

Respirei fundo e vi ele vindo na minha direção com um copo de suco.

— Foi mal mesmo.

— Relaxar. Aquilo que tu falou é verdade mesmo.

— O quê?

— Cê me ama.

— Acho que sim... Essas coisas são confusas para mim. Mas contigo eu sinto um negócio aqui. — ele apontou para o peito. — Um frio na barriga, um medo, umas paradas estranhas...

Sorri.

— Sinto que tu é minha família também. — falou e eu o olhei.

— Eu sei que não temos nada e nem estabelecemos nada aqui. Mas as regras é clara né...

— Eu sei, foi mal gata. Vem cá.

— Vai tomar no cu mano...

Ele me puxou e ficamos abraçadinhos ali.

Ele me puxou e ficamos abraçadinhos ali

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Oi, tudo bem?

Foram 525 palavras.

Beijin.

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